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Corpo de Bombeiros Militar realiza troca de comando do pelotão de Poconé

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) realizou nesta segunda-feira (27), solenidade de troca de comando do 1º Pelotão Independente Bombeiro Militar, unidade do CBMMT em Poconé. A cerimônia foi presidida pelo comandante-geral Adjunto e Chefe do Estado Maior, coronel BM Ricardo Antônio Bezerra Costa, e foi realizada no auditório do Sindicato Rural de Poconé. Na ocasião, o 1º tenente BM Thiago Soares Reis realizou a passagem de comando ao seu sucessor, o 1º tenente BM Frank Marcelino de Oliveira.

O tenente BM Thiago esteve à frente da unidade de Poconé desde 21 de Janeiro de 2021, com ênfase na atuação dos incêndios florestais e proteção do Pantanal. Na solenidade, foi homenageado pela Câmara Municipal de Vereadores com o título de cidadão Poconeano, e pelo Sindicato Rural de Poconé com a medalha Mérito Rural Pantaneiro.“Parabenizo o 1º tenente BM Thiago Soares Reis pelos excelentes serviços prestados a este município e sua população enquanto à frente do 1º Pelotão Independente Bombeiro Militar. Durante estes dois anos houve uma significante redução dos focos de calor na região, graças aos trabalhos da unidade. Desejo também sucesso ao 1º ten BM Frank Marcelino de Oliveira em sua nova missão”, declarou o comandante-geral Adjunto.

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A solenidade contou com a presença do comandante-Geral adjunto, cel BM Ricardo Antônio Bezerra Costa, do prefeito municipal de Poconé, Atail Marques do Amaral, do diretor de Administração Institucional, cel BM Paulo Correia Rodrigues, da Diretora Operacional, cel BM Vivian Rizziolli Correa, do secretário Executivo do Comitê Estadual do Fogo, cel BM Dércio Santos da Silva, do presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Itamar Lourenço da Silva, do presidente do Sindicato Rural, Raul Santos Costa Neto, do subgerente do Sesc Poconé, Paulo Sergio Vicente e demais autoridades civis e militares.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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