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Crise e calote fazem colégio tradicional fechar as portas em VG

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O Instituto Varzeagrandense de Educação (IVE) comunicou o fechamento das portas em post no Instagram nesta quarta-feira (4), após 35 anos de atividade. Nos últimos anos, a instituição de ensino funcionava como uma escola particular, mas já foi uma escola particular, mas já foi
adia se uma faculdade importante para os estudantes da Baixada Cuiabana. No texto, o IVE colocou a culpa do encerramento das atividades na inadimplência de “alguns pais maus pagadores; irresponsáveis e
descompromissados com a educação/conhecimento ofertados aos seus filhos”.

Nesse sentido, a instituição de ensino deixou um “recado” aos pais caloteiros, que devem pagar suas dívidas até o dia 31 de janeiro de 2023 sob pena de serem cobrados na justiça.
“Ainda que as atividades estejam sendo encerradas, os débitos dos maus pagadores permanecem ativas em nossos cadastros, podendo ser acertados na secretaria do colégio até a data de 31/01/2023, sendo que após essa data os débitos serão cobrados judicialmente, com a devida inscrição junto ao Cartório de Protestos de Títulos”, alerta a nota.

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Nas redes sociais, o IVE possui publicações recentes de confraternizações entre alunos e trabalhadores, formaturas do ensino médio, além da participação em jogos esportivos estudantis.

Fundado há 35 anos, o IVE chegou a ser referência em cursos superiores da área da educação e da comunicação na Baixada Cuiabana, quando atendia como Faculdades Integradas de Várzea Grande (FIAVEC).

No ano de 2018, porém, o Ministério da Educação (MEC) publicou no Diário Oficial da União o descredenciamento do instituto em razão da falta de estrutura e maus resultados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

No final da nota, a IVE agradece aos pais, alunos, colaboradores e parceiros, que “participaram e contribuíram para a realização desta pioneira experiência”. No post do Instagram, ex-alunos lamentaram o fechamento da instituição.

FOLHA MAX

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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