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Cuiabá registra 7 casos de infecção simultânea de gripe e Covid

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A Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá (SMS) informou na terça-feira (4) que entre dezembro e ontem foram notificados sete casos de flurona,  a infecção simultânea por gripe e Covid.

 

De acordo com o levantamento da Vigilância de Doenças e Agravos Transmissíveis de Cuiabá, a cidade registrou seis casos de síndrome gripal por coinfecções por Influenza A H3N2 e Covid-19 e um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por coinfecção dos mesmos vírus.

 

Segundo a SMS, a SRAG é o quadro mais grave, quando o paciente chega a ser internado, enquanto na síndrome gripal o atendimento é ambulatorial.  

 

A paciente que teve a Síndrome Respiratória Aguda Grave é uma mulher de 34 anos, que foi internada em hospital particular de Cuiabá. Ela se recuperou bem e já recebeu alta. 

 

Registros em Cuiabá

 

No total do levantamento, Cuiabá notificou 118 casos de síndrome gripal de residentes. Os pacientes apresentaram contaminação por Influenza A (88 casos), Influenza A H3N2 (21), Influenza A H1N1 (1) e vírus sincicial (1). 

 

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A Pasta também informou que houve coinfecções por Influenza A H3N2 e Covid-19 (6) e coinfecção por Influenza A H3N2 e rinovírus (1).

 

Dos casos de SRAG, 134 casos foram notificados entre moradores de Cuiabá. Entre os 44 casos confirmados, os pacientes foram contaminados por (33) Influenza A, (4) Influenza A H3N2, (1) Influenza B, (5) Covid-19 e (1) coinfecção por Influenza A H3N2 e Covid-1. 

 

De acordo com a secretaria, ocorre atendimento em livre demanda nas unidades básicas de saúde para atender os casos leves e orienta a população que mantenha as medidas de prevenção.

 

A recomendação pe de higienização constante das mãos, uso de máscara, distanciamento social e atualização da caderneta de vacinação.

 

Registros em sete Estados

 

O Ministério da Saúde ainda não divulgou nenhum balanço dos casos no Brasil.

 

A Pasta informa, em nota, que “os dados de influenza e outros vírus respiratórios são monitorados pela Pasta via Vigilância Sentinela, onde, por amostragem semanal, são feitos diagnóstico para Influenza e alguns outros vírus respiratórios, além da vigilância da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e Covid-19”. 

 

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Conforme levantamento da CNN Brasil, divulgado nesta terça, sete Estados brasileiros já registraram contaminação simultânea de gripe e coronavírus.

 

Além de Mato Grosso, o flurona foi registrado na Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.

 

FONTE/REPOST: DAVI VITORAZZI – MIDIANEWS

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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