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Décima terceira edição da CASACOR Mato Grosso será lançada na próxima terça-feira

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Após quatro anos, a CASACOR volta a Mato Grosso para se consolidar como o maior evento de arquitetura, design de interiores e paisagismo. O lançamento do evento será nesta terça-feira (02), das 17 às 21h, no Hotel Cuyabá Gold. A mostra está marcada para ser realizada entre os dias 26 de setembro a 12 de novembro deste ano, reinserindo Cuiabá e o estado no circuito brasileiro e internacional de grandes eventos deste setor.

Nesta edição, a CASACOR terá como tema “Corpo & Morada” e pretende colocar na pauta a discussão sobre o conceito de casa não apenas como lugar de refúgio, mas de bem-estar de seus moradores, um espaço para receber amigos e familiares com prazer, conforto e segurança. “A pandemia deixou isso muito evidente. Nosso lar passou a ter o status que sempre teve, de unidade, de comunhão. Corpo e morada são uma só coisa”, observou a diretora Técnica da mostra, Giovanna Trojan.
Ainda na pauta, a discussão sobre casas conectadas com a natureza, uma tendência que vem crescendo no mundo, com inspiração no cenário da África, ofertando conforto térmico, beleza visual, interação com o verde que convergem para o tema da sustentabilidade e da redefinição do próprio ambiente urbano.
A CASACOR Mato Grosso inaugura agora uma nova fase no estado, uma vez que a última edição foi realizada em 2018, antes da pandemia. A organização do evento está sob responsabilidade da arquiteta Giovanna Trojan, do colunista social Fernando Baracat e do jornalista Luiz Hugo Queiroz. “Temos plena consciência do papel social, cultural e humano que o evento possui, no sentido de promover o conceito do morar bem. Em tempos de pós pandemia, este assunto ganhou um relevo ainda maior”, observou Luiz.
A seleção de profissionais que irão compor o elenco desta edição da mostra incluirá nomes consagrados da arquitetura de Mato Grosso, além de jovens talentos que ocuparão os mais de 2,7 mil metros quadrados, divididos em 35 ambientes, no hotel Cuyabá Gold, cujo edifício está localizado num dos endereços mais nobres da Capital; esquina das duas avenidas mais importantes, Miguel Sutil e Historiador Rubens de Mendonça (CPA).
O evento escolheu um dos grandes ícones urbanos da cidade, visto que o edifício está sendo construído há mais de três décadas, o que aguça a curiosidade de todos. “Quem costuma passar por essas duas avenidas ao longo das últimas décadas, certamente já se fez essa pergunta: mas afinal, o que será aí…. quando irá inaugurar? Agora já podemos responder. Será, por alguns meses deste ano, o palco da arte, do bom gosto e da arquitetura”, concluiu Baracat.
A CASACOR está presente em vários estados, como São Paulo, Paraná, Minas Gerais, e outros países, incluindo o Equador, Peru, Bolívia, Paraguai e Estados Unidos.

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ASCOM

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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