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Deputado diz que deve disputar Prefeitura contra aliado de Pátio

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O deputado estadual Thiago Silva (MDB) afirmou que deve disputar a Prefeitura de Rondonópolis (distante a 212 km de Cuiabá) nas eleições de 2024, contra o nome que será apoiado pelo atual prefeito, José Carlos do Pátio (PSB).

Em entrevista à Rádio Metrópoles, Silva disse que, à princípio, a ideia é focar no seu segundo mandato como deputado. Ele explicou ainda que, quando se elegeu deputado pela primeira vez, foi convidado para se candidatar, mas à época optou por cumprir o mandato por inteiro.

“A gente tem sido cobrado. Não nego que desde 2020, quando estava há um ano e pouco de mandato, fui muito cobrado para ser candidato a prefeito”, revelou.

“Naquele momento, liderávamos as pesquisas. Acabei não sendo candidato por respeito ao cidadão. Tinha um ano e meio como deputado, vi a obrigação de fazer o trabalho”, acrescentou.

Segundo ele, 2024 é “outro momento” e seu partido, o MDB, já afirmou que tem interesse em construir uma candidatura dele na disputa em Rondonópolis.

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“Meu nome está à disposição como um dos candidatos, vamos construir esse projeto sem vaidade. […] É um sonho. Sou filho de Rondonópolis, que por si só é uma potência, mas está nas mãos de Deus”, afirmou.

Aliado de Bezerra

Afilhado político do deputado derrotado Carlos Bezerra, Silva pretende disputar a majoritária com o apoio dos partidos ligados à esquerda. Com isso, ele pretende fazer um enfrentamento direito a Pátio.

Caso decida ser candidato, ele deve enfrentar o atual presidente da Câmara de Rondonópolis, vereador Roni Magnani (PSB), e o deputado estadual eleito Claudio Ferreira (PTB), o Claudio Paisagista, considerado o principal nome da direita e dos bolsonaristas do Município.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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