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Distrito Industrial terá robô bombeiro para atuar em casos de combate a incêndios

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A iniciativa foi anunciada pelo presidente da AEDIC, Domingos Kennedy

Com mais de 300 empresas instaladas, o Distrito Industrial de Cuiabá passará a utilizar robô em possíveis casos de combate a incêndio. A aquisição da nova tecnologia foi definida nesta semana, em reunião realizada entre a Associação das Empresas do Distrito Industrial (AEDIC) e a 3ª Companhia de Bombeiro Militar. A medida faz parte de um conjunto de ações anunciadas pelo presidente da instituição, Domingos Kennedy.

Além do moderno equipamento, a Associação também será responsável pela compra da substância denominada Líquido Gerador de Espuma (LGE), caracterizado pela eficiência na contenção de chamas e por ser biodegradável. As ferramentas serão repassadas à Companhia de Bombeiro estruturada dentro do Distrito Industrial. Os militares ainda terão à disposição um aplicativo contendo informações completas de todas as empresas.

Feito de material resistente ao calor, o robô bombeiro possui câmeras acopladas, possibilitando operação por meio de controle remoto, tanto durante o dia quanto no período noturno. Somado a isso, com a pressão, possui capacidade de mandar jatos de água ou LGE em um raio de distância de até 80 metros. O equipamento é reconhecido por sua agilidade e eficácia no atendimento das emergências de incêndio, principalmente as ligadas a produtos químicos.

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Para o presidente da AEDIC, esse é mais um passo dado na garantia da segurança aos empresários e trabalhadores do local. “O Distrito Industrial tem caminhado na direção da modernidade, da tecnologia. Consequentemente, isso dá ao empresário e aos milhares de trabalhadores mais tranquilidade para continuar exercendo suas atividades. Essa é mais uma das várias importantes iniciativas que conseguimos implantar nos últimos anos”, argumentou Kennedy.

Em seu terceiro mandato como presidente, Domingos Kennedy tem sua gestão marcada por conquistas fundamentais para o Distrito Industrial. Entre as realizações, destacam-se as instalações do 24º Batalhão de Polícia Militar e do próprio Corpo de Bombeiros, além da instalação de gás natural para as indústrias, de câmeras de segurança pelo programa Vigia Mais, iluminação de LED e asfaltamento das vias.

A reunião desta semana contou com a presença do Ten. Cel. Mário Henrique Faro e do comandante-geral Cel. Flávio Gledson Vieira, que se dispuseram a organizar palestras de conscientização e prevenção na sede da Associação. Outra medida estudada para os próximos meses é a abertura de turmas de treinamentos para funcionários das empresas. As datas ainda serão definidas e anunciadas pelo presidente Domingos Kennedy.

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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