Eleições 2022
Eleito com a comenda de ‘Excelência Comunitária’, Botelho é elogiado por líderes
MATO GROSSO
A capacidade de gerenciamento da coisa pública e boa relação com poderes, o diálogo e encaminhamento permanentes de projetos para desenvolvimento das cidades marcam a trajetória do deputado Eduardo Botelho (União), presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Eleito pelo movimento comunitário com a comenda de “Excelência Comunitária”, Botelho tem atuação voltada às demandas sociais. Policiamento, melhoramento físico das escolas, obras de infraestrutura e investimentos em saúde norteiam suas ações no segmento comunitário, além de ser presença constante nos bairros.
Lideranças vinculadas à Federação Mato-grossense de Associações de Bairros (Femab) e União Cuiabana de Associações de Moradores (Ucamb) ou União Coxiponés de Associações de Moradores de Bairros- representações, que reúnem mais de 700 entidades comunitárias em Cuiabá e interior do estado, destacam a parceria com o parlamentar na implementação de melhorias.
Édio Martins, presidente da Ucamb [que reúne 250 associações] e secretário estadual de Ação Comunitária, por exemplo, destaca a atuação direta do parlamentar às comunidades. “Ele é a nossa maior referência em termos de auxílio e solicitação de obras e investimentos nos bairros”. “Muitos dos benefícios levados, principalmente aos bairros da periferia, têm a sua assinatura”, diz Martins.
Jonail da Costa, vice-presidente da Ucamb, fala da importância da trajetória de um político antes de se eleger.
“Ele é homem de base, tanto que a esmagadora maioria dos agentes e presidentes comunitários o acompanha há muito tempo”, lembra Jonail.
O líder José Maurício Pereira, o “Maurição”, da Ucamb, ressalta a realização de duas sessões itinerantes no bairro Coxipó (sul da capital), onde o deputado levou o aparato legislativo para junto da realidade da região. “Foram vários pedidos de obras e ações públicas encaminhadas. Cinco delas foram realizadas de imediato”, lembra Maurício.
Para o presidente da Federação Mato-grossense de Moradores de Bairros (Femab), Walter Arruda, o respaldo permanentemente do deputado às demandas que, segundo avalia, “poderiam ser atendidas por vereadores, como apoio permanente aos moradores de comunidades, em Cuiabá, Várzea Grande e todo o estado” fez a diferença nos últimos anos frente à entidade comunitária. “Recentemente, [Eduardo Botelho] entregou títulos de posse definitiva a centenas de moradores da região norte de Mato Grosso, em Colíder, Alta Floresta e Santa Carmen. Isso foi um marco para essas regiões”, lembra Arruda.
Em 2016, o parlamentar ofereceu apoio político e logístico a 150 lideranças comunitárias para participarem do Congresso Nacional de Associações de Moradores (Conam), em São Paulo. “É preciso reconhecer a sua disposição para o trabalho de melhorar a qualidade de vida de quem mora os bairros”, finaliza Arruda.
Fonte: Eleições 2022


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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