MATO GROSSO
Empresa vencedora de licitação apresenta proposta menor que o valor previsto
MATO GROSSO
A Construtora Augusto Velloso S/A é a empresa vencedora da licitação para a construção do Hospital Regional do Araguaia, no município de Confresa. A proposta apresentada é da ordem de R$ 109.123.603,41, cerca de 6% menor do que a previsão feita pela equipe técnica da SES, cujo valor estimado foi de R$ 116,700.000,00.
A assinatura da ordem de serviço para início da obra deve ocorrer nos próximos dias. “A população dos municípios da região do Araguaia contará com um hospital mais próximo, o que será um alívio. Os pacientes não precisarão se deslocar vários quilômetros à procura de especialidades de saúde em outras cidades. O Governo do Estado prioriza a saúde, para promover um atendimento ágil, moderno e de qualidade”, destaca a secretária estadual de Saúde, Kelluby de Oliveira.
Por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), o Governo de Mato Grosso já iniciou a obra do Hospital Regional de Juína, avaliada em R$ R$ 106,7 milhões. Também em 2022 deve iniciar a construção do Hospital Regional de Tangará da Serra, cuja licitação está em fase de análise dos recursos interpostos pelas empresas desclassificadas da concorrência. A construção da unidade de saúde tangaraense está estimada em R$ 117,2 milhões.
Ainda está em licitação a construção do Hospital Regional de Alta Floresta, estimada em R$ 119 milhões. A SES está analisando os recursos interpostos pelas empresas desclassificadas.
Novas estruturas
Os novos Hospitais Regionais contarão com 151 leitos cada, sendo 111 leitos de enfermaria e 40 UTIs, entre adultas, pediátricas, neonatal e unidade semi-intensiva neonatal, para atendimento de média e alta complexidade.
As unidades também terão 10 consultórios médicos, dois consultórios para atendimento a gestantes, seis salas de centro cirúrgico e espaços para banco de sangue, banco de leite materno e para realização de exames, como tomografia e colonoscopia.


MATO GROSSO
Audiência pública em Itanhangá discute qualidade dos serviços de energia elétrica no município

Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT) estiveram na região de Itanhangá, onde participaram de uma audiência pública realizada na Câmara Municipal, com o objetivo de ouvir a população e debater as principais dificuldades enfrentadas no fornecimento de energia elétrica no município.
Durante o encontro, moradores, produtores rurais, comerciantes e autoridades locais relataram problemas recorrentes, como interrupções frequentes e prolongadas no fornecimento de energia, oscilações que causam prejuízos a equipamentos e atividades econômicas, falta de clareza nas cobranças das faturas, e qualidade dos serviços prestados.
O conselho reforçou seu compromisso de representar os interesses dos consumidores, encaminhando as demandas para a Energisa MT, atuando para promover melhorias no sistema elétrico de Mato Grosso.
“Sabemos que os problemas relatados são recorrentes e afetam diretamente a vida das pessoas, o comércio, a produção agrícola e todo o desenvolvimento do município. O CONCEEL vai levar essas demandas adiante e continuar cobrando ações efetivas que garantam um fornecimento de energia com qualidade, regularidade e respeito ao consumidor”, ressaltou o vice-presidente do CONCEEL-EMT, Benedito Paulo de Abreu.
Também participaram da audiência, o prefeito Emerson Sabatine, a vice-prefeita Veridiana Cavasin, o presidente da Câmara Irineu Sandeski, vereadores, além do coordenador de relacionamento da Energisa, Jorge Sírio, e o gestor de clientes da Energisa, Eliseu Nascimento.
Representaram o CONCEEL os conselheiros Jefferson Alves (classe Poder Público), Rafael Malheiros (classe Rural), Felipe Xavier (Fecomércio) e Walter Arruda (classe Residencial), que também é presidente da Federação Matogrossense de Associações de Moradores de Bairros (FEMAB).
Sobre o CONCEEL-EMT
O CONCEEL-EMT tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.
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