MATO GROSSO
“Entrega de casas é um projeto que a primeira-dama de MT sonhou e realizou”, afirma primeira-dama de Novo São Joaquim
MATO GROSSO
A primeira-dama de Novo São Joaquim, Isabella Mendonça, afirmou que a entrega das primeiras 50 casas populares do programa SER Família Habitação, do Governo do Estado, nesta sexta-feira (24.11), no município, é resultado do empenho da primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, idealizadora do programa voltado a ajudar a população em situação de vulnerabilidade social.
“Para nós, significa muito, significa Novo São Joaquim ser reconhecido em Mato Grosso e a dona Virginia, junto com o governador Mauro Mendes, que fizeram isso acontecer. À primeira-dama, eu só tenho a minha gratidão. Primeiro, pelo ser humano que a senhora é, o coração enorme e esse projeto que a senhora sonhou e realizou. São 50 famílias que vão ser habitadas por esse projeto tão lindo que abençoou tantas pessoas e que possa vir muito mais”, declarou.
Isabella lembrou que a primeira-dama Virginia Mendes a recebeu em casa para conhecer as demandas da região.
“Quero agradecer em especial a nossa primeira-dama do Estado por ter me atendido, me recebido na casa dela com tanto carinho, elegante, sempre linda e simples de coração, humana, assim como o nosso governador Mauro Mendes”, pontuou, ao agradeceu também a secretária de Estado de Assistência Social, Grasi Bugalho, pelo atendimento prestado ao município.
A primeira-dama Virginia Mendes esteve presente à cerimônia de entrega das chaves às famílias contempladas com as novas moradias, acompanhada do governador Mauro Mendes.
“Estou com o coração repleto de gratidão de saber que 50 famílias finalmente terão os seus lares que tanto sonharam. Essa é uma ação em conjunto com pessoas que acreditam que podemos mudar a vida das pessoas. Por isso, quero agradecer o governador Mauro Mendes, o deputado Max Russi, que tem o social nas veias, assim como eu, e também a parceria do prefeito Leonardo e a dedicação da primeira-dama Isabela, o empenho do secretário Marcelo Oliveira, da Sinfra, e sua equipe, o acompanhamento da secretária Grasielle e sua equipe na Setasc e minha equipe Unaf, porque ninguém faz nada sozinho”, agradeceu.
Novo São Joaquim é o primeiro município contemplado com as casas do SER Família Habitação, que é coordenado pela Secretaria Estadual de Assistência Social (Setasc). Os imóveis ficam no bairro Clarindo Roque e foram construídas com investimento de R$ 6,7 milhões do Governo do Estado.
O prefeito do município, Leonardo Faria Zampa, destacou a importância do programa por representar sonhos realizados.
“Muitas famílias sendo beneficiadas hoje, que terão suas casas que não serão tomadas. São pessoas que estão tendo os sonhos realizados. São pessoas que necessitam de ajuda social. Queremos parabenizar o estado pela qualidade das casas”, enfatizou.
No evento, o deputado estadual Max Russi contou que Novo São Joaquim foi incluído pela primeira-dama do Estado na lista dos municípios beneficiados.
“Trinta municípios em Mato Grosso estavam dentro desse programa. Todos os municípios queriam. A princípio eram 30, e depois saíram de 30 para 10. Aí ficou mais difícil ainda, mas aí a primeira-dama colocou Novo São Joaquim entre esses 10, e é por isso que nós estamos conseguindo fazer essa entrega hoje”, relatou.
Também estiveram presentes no evento o deputado Juarez Costa, os secretários de Estado Alan Porto (Educação), Laice Souza (Comunicação) e Grasi Bugalho (Assistência Social).
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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