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Gestores das escolas estaduais participam de treinamento para envio da prestação de contas pelo Sigadoc

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A Controladoria Geral do Estado (CGE-MT) e a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) realizaram, na última semana, treinamento aos gestores das escolas estaduais de Mato Grosso para envio das prestações de contas escolares pelo Sistema Estadual de Produção e Gestão de Documentos Digitais (Sigadoc).

A capacitação foi solicitada pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) devido a dificuldades relatadas por profissionais da educação para inserir no sistema digital a documentação comprobatória dos recursos financeiros destinados às escolas e utilizados para transporte, merenda e outras despesas de custeio.

A ideia foi instrumentalizar os gestores das escolas ao cumprimento da Instrução Normativa nº 12/ 2021/Seduc, que regulamenta as prestações de contas, mediante o uso do Sigadoc.

“Ao usar a ferramenta, a ideia é dar mais transparência e agilidade ao processo, de melhorar a comunicação entre as unidades escolares e a Seduc. Queremos que as escolas cumpram os prazos de prestação de contas, utilizem os recursos de acordo com os planos de ação e não tenham problemas futuros na esfera disciplinar”, destacou o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, na abertura do treinamento.

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Assim que foram acionadas para promover a capacitação, a CGE e a Seplag elaboraram um tutorial de como cumprir o dever de prestar contas à Seduc via Sigadoc. No treinamento, o passo a passo foi executado no ambiente de simulação da ferramenta.

Na oportunidade, o auditor Jonathas Fujii, instrutor na capacitação, demonstrou como criar processo, elaborar ofício, inserir documentos a serem assinados, incluir documentos capturados e tramitar o processo à Coordenadoria de Convênios e Prestação de Contas da Seduc.

A capacitação foi transmitida de forma simultânea pela plataforma Google Meet e pelo canal da CGE no YouTube. Mais de 70 líderes de escolas estaduais acompanharam o treinamento ao vivo. Já o vídeo da capacitação teve mais de 1.600 acessos em quatro dias. 

O treinamento da última semana integra a segunda etapa de implantação do Sigadoc. A primeira fase, realizada entre os meses de outubro e dezembro de 2021, foi voltada a treinar os servidores de todos os órgãos/entidades estaduais para uso do Sigadoc nas atividades administrativas comuns.

Nesta segunda etapa, o treinamento é para situações específicas das secretarias. “A ideia é fazer com que a digitalização dos processos seja uma virada de chave no Estado de Mato Grosso, dando celeridade à tramitação”, pontuou o auditor Jonathas Fujii.

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Clique AQUI para ver ou rever o treinamento sobre inserção de prestação de contas escolares no Sigadoc. 

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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