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APÓS DOIS MESES

Gilberto Figueiredo retorna à Secretaria de Estado de Saúde

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MATO GROSSO

Gilberto Figueiredo voltou a ocupar o cargo de secretário de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) nesta segunda-feira (12.06). A nomeação foi publicada na edição extra do Diário Oficial.

O gestor assumiu a suplência de deputado estadual na Assembleia Legislativa de Mato Grosso por dois meses. Durante esse período, o servidor público Juliano Melo esteve à frente da gestão da Pasta.

“Foi um período de grande aprendizado. Retorno à SES com novo gás e com mais vontade de executar os grandes projetos que estão no escopo da Secretaria. Parabenizo o secretário Juliano Melo pela condução responsável desta Pasta, que naturalmente é tão desafiadora, e agradeço ao governador Mauro Mendes por mais uma vez confiar no meu trabalho”, disse o secretário.

Gilberto Figueiredo é professor, foi vereador na Capital e secretário municipal de Educação na gestão de Mauro Mendes em Cuiabá. Ele também foi diretor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso (Senai-MT) e é pós-graduado em administração de serviços de saúde e em gestão estratégica avançada.

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Com o retorno de Gilberto Figueiredo à SES, Juliano Melo retoma a função de secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde, na qual esteve desde 2019.

“Agradeço ao governador Mauro Mendes pela confiança. Foi uma grande honra poder ocupar o cargo de secretário estadual de Saúde, que é tão desafiador. Deixo esse posto com a certeza de que me dediquei ao máximo e com mais bagagem para me dedicar à secretaria adjunta de Atenção e Vigilância à Saúde”, agradeceu Juliano.

Durante esses dois meses, a Secretaria Adjunta foi conduzida pelo servidor público Oberdan Lira.

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MATO GROSSO

Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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