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Gisela rebate Abílio: “Votou por soltar membro do alto escalão do crime”

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A deputada federal Gisela Simona (União) criticou o deputado Abílio Brunini (PL), após ele dizer que o crime organizado está tentando se infiltrar no União Brasil por meio de candidatos a vereador de Cuiabá.

Na quarta-feira (6), Abílio – que é pré-candidato a prefeito da Capital – ainda acusou o governador Mauro Mendes (União) de estar inerte em relação ao combate ao crime organizado.

Gisela, que é presidente do União Brasil da Capital, lembrou que o colega de bancada federal votou pela liberdade do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol), em 2018, no Rio de Janeiro.

“Quem é Abílio para falar de combate ao crime organizado e a violência neste país depois de ter votado para tirar da cadeia o Chico Brazão, membro de organização criminosa no Rio de Janeiro e acusado de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle, uma mulher, negra assassinada covardemente por que combatia o crime organizado”, afirmou ela.

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“O combate ao crime precisa de atitude e não de palanque eleitoral”, acrescentou.

 

Segundo Gisela, comportamentos como o de Abílio na Câmara favorecem a impunidade de criminosos no País e não ajudam a solucionar a questão da segurança pública.

“Ele faz um discurso de um lado, mas na verdade quando teve a oportunidade de manter preso um membro do alto escalão de uma organização criminosa, ficou do lado do criminoso”, disse.

“Esse tipo de político e de atitude não resolverá a segurança pública do País, pois se a polícia prende e a lei ou o deputado solta, o criminoso segue impune. Então, o Abílio deveria descer do palanque, dar exemplo e votar para que os criminosos permanecessem na cadeia”, afirmou.

No segundo turno da eleição de 2020, Gisela e Abílio se aliaram contra a chapa do atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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