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Governo de MT constrói maior ponte de concreto da Transpantaneira

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O Governo de Mato Grosso está construindo a maior ponte de concreto da rodovia Transpantaneira (MT-060), principal rota de acesso ao Pantanal mato-grossense. Com 120 metros de extensão, a ponte sobre o Rio Figueira faz parte do trabalho da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) para eliminar todas as pontes de madeira da estrada parque.

O investimento realizado pela Sinfra-MT é de R$ 5,5 milhões. Atualmente, a ponte está na fase de construção da superestrutura, com o lançamento de vigas. Elas ficam na base da pista de rolamento, por onde os carros passarão após a conclusão da obra, prevista para o último trimestre deste ano.

O secretário de Infraestrutura, Marcelo de Oliveira, lembra que as obras na Transpantaneira só podem ser realizadas durante o período da seca. Isso ocorre porque a ponte de concreto precisa ser construída no exato local onde está a ponte de madeira, não podendo ser construída ao lado, como ocorre em outras estradas.

Por isso, apenas durante a seca é possível fazer os desvios necessários para a realização das obras.

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A Sinfra-MT também trabalha na substituição de pontes menores por aduelas de concreto, estruturas que permitem a passagem de água por baixo da rodovia. Até o fim deste ano o Governo chegará a 32 estruturas de madeira trocadas por aduelas de concreto.

“Esse é um investimento que vai fortalecer o turismo na Transpantaneira, porque vai acabar a insegurança com as pontes de madeira. Eliminando as pontes de madeira nós também vamos ter uma economia de gastos e preservação do meio ambiente. Isso porque as pontes da transpantaneira precisam ser reformadas praticamente todos os anos, o que gera um custo financeiro e também a necessidade de derrubar árvores para a reforma”, explica o secretário.

A rodovia Transpantaneira tem 137 quilômetros de extensão, desde Poconé até o Porto Jofre, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Em 2019 eram 128 pontes na estrada, sendo que 88 delas eram de madeira.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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