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Governo de MT finaliza 57 km de asfalto na região Norte; obra facilita o escoamento da produção de grãos

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O Governo de Mato Grosso finalizou mais 57 quilômetros de asfalto na região Norte do Estado. Com investimento de R$ 62 milhões, foram asfaltados trechos da MT-490 e MT-487, ambas no município de Sorriso.

A MT-490 completa a ligação entre BR-242, próxima ao distrito de Caravagio, até a BR-163. O trecho de 43,14 km de extensão foi asfaltado com investimento de R$ 40,4 milhões. A obra contou com a parceria da Prefeitura de Sorriso e da Associação dos Beneficiários da Rodovia de Integração Leste-Oeste.

Já na MT-487, foi finalizado um trecho de 14 km, entre as fazendas Bedim e Batistelli, com a aplicação de R$ 22 milhões. A obra conecta regiões de grande produção agrícola até a BR-163 e o asfalto vai permitir a entrada de insumos e o escoamento dessa produção.

Recentemente, esta rodovia, junto com a MT-443, foi municipalizada, passando a ser administrada pelo município de Sorriso. As duas estradas são conhecidas como Rodovias do Barreiro.

O Governo de Mato Grosso vai chegar ao fim deste ano com 3.455 quilômetros de rodovias asfaltadas em todo estado. Destes, 2.505 foram asfaltados nos primeiros quatro anos da atual gestão e 950 apenas em 2023.

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“Estamos no caminho para superar a de 5.500 km até 2026. É importante investir em asfalto porque todos os cidadãos têm o direito de transitar por rodovias em boa qualidade, de realizar seus deslocamentos com tranquilidade. A boa infraestrutura muda a realidade e melhora a vida das pessoas, por isso as estradas são importantes para todos”, afirma o secretário de Infraestrutura, Marcelo de Oliveira.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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