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Governo de MT realiza exposição de arte e artesanato indígena

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Começa nesta quinta-feira (06.07) a exposição ‘Arte e Cultura Indígena’, no Shopping Estação, em Cuiabá. Com objetos e artesanatos feitos por etnias mato-grossenses, a mostra também será uma oportunidade para o público conhecer um pouco mais sobre a diversidade e o modo de vida desses povos. A exposição ficará aberta no piso G1 – Corredor Cultural – até 30 de julho, com entrada gratuita. A abertura oficial será às 19h.

Entre as etnias que participam da exposição estão a Karajá, Bakairi, Balatipone Umutina, Tapirapé Apyãwa, Rikbaktsa e Xavante. Durante os dias da mostra, representantes desses povos estarão no local para interagir com os visitantes e comercializar as peças expostas. A exposição é realizada pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), em parceria com o Shopping Estação e o grupo de artesãos indígenas Boloriê.

“Além de objetos materiais, as peças representam as vivências de mulheres e homens indígenas em suas pluralidades, convidando a reflexões sobre movimento, território, corpo e ancestralidade dos povos originários”, explica a superintendente de Economia Criativa da Secel-MT, Keiko Okamura.

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A superintendente destaca que esta ação faz parte do Programa de Desenvolvimento do Empreendedorismo Indígena, e é a primeira dentre outras que envolvem o fortalecimento do empreendedorismo dos povos originários de Mato Grosso. Durante a execução, a proposta da Secel é atuar em pesquisas, formação, fomento e financiamento e parcerias para gerar valor aos produtos, renda aos artesãos e valorizar a cultura indígena.

Serviço | Exposição de Arte e Cultura Indígena

Data: 06 a 30 de julho
Local: Shopping Estação Cuiabá – Piso G1 – Corredor Cultural
Horário: Segunda a sábado, das 10h às 22h | Domingos e feriados: 14h às 20h

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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