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Idealizado pela primeira-dama de MT, programa SER Família Criança completa um ano em Poconé

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No mês de março, o programa SER Família Criança em Poconé completa um ano de atividades. Projetado pela primeira-dama de MT, Virginia Mendes, e executado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), em parceria com a prefeitura de Poconé, é a primeira unidade modelo do programa no estado, com 500 crianças entre quatro e doze anos em situação de vulnerabilidade social.

Com investimento anual de R$ 7 milhões do Governo do Estado, o programa tem ajudado a mudar a realidade das crianças e de suas famílias, proporcionando mais qualidade de vida e esperança de um futuro melhor. O programa de contraturno escolar conta com diferentes atividades: balé, capoeira, dança, atividades físicas, aulas de canto, música, estimulação cognitiva e segurança alimentar com todas as refeições garantidas. A rotina diária das crianças foi transformada.

Para a primeira-dama de MT, Virginia Mendes, tirar esse sonho do papel foi desafiador, por isso deve ser comemorado. 

Foto: Michel Alvim/Secom

“Acompanho a evolução do SER Família Criança de Poconé de perto, é maravilhoso ver o quanto as crianças estão se desenvolvendo. Foi desafiador tirar esse projeto do papel, mas conseguimos.”

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Ela agradeceu a parceria com a primeira-dama do município, o apoio do deputado estadual Max Russi e do Governo do Estado. 

“De coração, agradeço a parceria com a primeira-dama Joelma Gomes e ao deputado Max, nosso parceiro do Social, e todo o apoio do Governo do Estado, que não mediu esforços para tornar esse sonho realidade”, reconheceu Virginia Mendes.

Foto: Michel Alvim/Secom

A pequena Nicole Cristiane participa das aulas de canto; o aprendizado diário a faz sonhar em ser cantora profissional. “Eu gosto muito do SER Criança, quero ser cantora quando crescer”. 

Com dedicação, Luan Victor faz aulas de música. “Eu treino violão e pratico em casa também, gosto muito”.

Foto: Michel Alvim/Secom

O atendimento especializado e acolhedor que o programa oferece contribui para que as crianças tenham a oportunidade de se desenvolverem, como contou a mãe do pequeno Théo. 

“Ele nasceu prematuro, com 34 semanas. Nós não tínhamos condições de dar a ele todo esse atendimento. O projeto tem ajudado muito com o desenvolvimento dele, junto com outras crianças, até porque ele não falava muito e aqui ele está indo super bem”, contou Catharina da Silva.

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Foto: Michel Alvim/Secom

A primeira-dama do município, Joelma Gomes, ressaltou a contribuição social do projeto tanto para as crianças quanto para as famílias.

“Nós temos crianças que antes do projeto viviam dando problemas nas ruas e até mesmo chegaram a cumprir medidas socioeducativas; hoje não vemos mais as crianças na rua. As famílias realmente agradecem e nós agradecemos à nossa querida primeira-dama Virginia Mendes.

Foto: Michel Alvim/Secom

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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