MATO GROSSO
Lei Seca em Barra do Garças prende 2 por embriaguez e recolhe 33 veículos nesse feriado de 15/11
MATO GROSSO
As Forças de Segurança realizaram em Barra do Garças-MT nesta madrugada de quarta-feira (15/11) mais uma edição da Operação Lei Seca com a prisão de dois condutores de veículos por embriaguez e 33 veículos foram recolhidos.
A ação começou por volta das 23 horas de terça-feira (14/11) na avenida Brasil no Nova Barra e teve a participação da Polícia Militar, Ciretran, Polícia Penal, Polícia Civil e Socioeducativo.
Confira a produção dessa operação
Flagrantes de Embriaguez: 02 (dois)
Veículos Removidos: 33
22 – Motos
11 – carros
Testes de Alcoolemia realizados: 98 (noventa e oito)
Autuações: 45 (quarenta e cinco)
Art. 164: 09 (nove)
Permitir pessoa sem possuir CNH
Art: 162-I: 09 (nove)
Dirigir sem CNH ou PPD
Art. 165: 06 (seis)
Conduzir veículo sob efeito de álcool.
Art. 165-A:04 (quatro)
Recusar-se a realizar o teste de alcoolemia.
Art. 230-V: 16 (dezesseis) Licenciamento atrasado.
Art. 162-V: 10 (dez) dirigir com CNH vencida por mais de 30 dias;
Art 252- IV: 01 (UM) calçado que não se firme aos pés
Art. 230 – XXII: 01 (um) conduzir veículo com defeito no sistema de iluminação
Art. 230 – IX: 02 (dois) conduzir veículo sem equipamento obrigatório
Art. 170: 01 (um) conduzir veículo ameaçando outros veículos
Art. 195: 02 (duas) desobedecer a ordem emanadas da autoridade de trânsito


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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