MATO GROSSO
Mato Grosso recebe etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia 2024
MATO GROSSO
Durante uma semana, o público poderá acompanhar gratuitamente as partidas em arquibancadas cobertas montadas para o evento esportivo. Como o espaço é limitado, o ingresso deve ser assegurado mediante cadastro prévio pelo link eventos.voleibrasildigital.com.br.
“Agradecemos o apoio imprescindível do Governo de Mato Grosso e da Assembleia Legislativa para trazer esse importante evento esportivo a Cuiabá. Mais uma vez o público mato-grossense poderá assistir atletas de todo o país disputando partidas de altíssima qualidade técnica de vôlei de praia”, expõe o residente da Federação Mato-grossense de Voleibol (CMTV), Nicanor Lopes.
As quatro primeiras etapas da temporada 2024 do Circuito Brasileiro ocorreram entre os meses de fevereiro e abril, em Campo Grande (MS), Recife (PE), Saquarema (RJ) e Brasília (DF). Nesta quinta etapa realizada em Cuiabá, a competição prossegue com disputas por pontos no ranking para o título brasileiro.
Dentre as duplas femininas que participam do Circuito estão as atletas Duda e Ana Patrícia, que já garantiram vaga nos Jogos de Paris 2024, e Bárbara Seixas e Carol Solberg. Na disputa masculina, os destaques são os atuais campeões brasileiros Arthur Mariano e Adrielson, além de Evandro e Arthur Lanci, que venceram a etapa realizada em Cuiabá no ano passado.
Também em evidência na competição, o mato-grossense Heitor Frank, que joga ao lado do atleta Vinícius, do Espírito Santo, está em segundo lugar no ranking da temporada. Bolsistas do programa Olimpus do Governo de Mato Grosso, Bárbara Martins e Larissa Dalmoro formam uma das duplas que representam o Estado no Circuito.
A quinta etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia é uma realização da Federação Mato-grossense de Voleibol e da Confederação Brasileira de Voleibol. Os horários das partidas serão divulgados em breve. Nos dias de jogos, haverá também uma campanha para coleta de doações de alimentos.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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