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Michelly diz ser “inadmissível” vereadores que acobertam Emanuel

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A vereadora de Cuiabá Michelly Alencar (União) disse ser “inadmissível” a decisão da Câmara Municipal em aprovar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a intervenção do Governo do Estado na Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Deve haver críticas pessoais aos vereadores que estão tendo esse tipo de postura. Tem que dar nome aos bois

Segundo Michelly, a abertura da CPI mostra que parte dos vereadores estão tentando “acobertar” os erros cometidos pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) em relação à Saúde de Cuiabá.

“É inadmissível o que a população está vivendo na Saúde de Cuiabá e é mais inadmissível que existam posturas políticas acobertando este tipo de atitude tomada pelo prefeito”, afirmou ela ao MidiaNews.

“Em vez de críticas à Câmara, deve haver críticas pessoais aos vereadores que estão tendo esse tipo de postura. Tem que dar nome aos bois”, acrescentou.

O pedido de abertura de CPI foi protocolado pelos vereadores Mario Nadaf (PV), Sargento Vidal (MDB), Rogério Varanda (MDB) Luiz Claudio (PP) e Renivaldo Nascimento (PSDC). Estes dois últimos também são secretários de Emanuel e deixaram as respectivas Pastas para apresentação da CPI.

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Foram 15 assinaturas dos parlamentares da base aliada do prefeito.

A intenção da CPI, segundo os vereadores, é apurar supostos abusos de autoridade cometidos pela equipe de intervenção, que foi liderada pelo procurador do Estado, Hugo Fellipe Lima, de 28 de dezembro de 2022 a 6 de janeiro, após uma decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

 

Saúde e caos

Para Michelly, a comissão é uma forma dos parlamentares da Casa “fecharem os olhos” para o que realmente é relevante para a Saúde de Cuiabá.

“Quando a gente percebe que existe uma movimentação de uma CPI que ignora o fato relevante para investigar suposto abuso de uma intervenção decretada pela Justiça, temos totalmente desvirtuado o papel do vereador, que é representar o anseio da população”, afirmou.

Apesar de ser contra a CPI , Michelly afirmou que não irá focar em tomar medidas contra a comissão, pois quer “gastar o tempo” trabalhando em ajudar a Saúde e tentando responsabilizar os causadores do caos.

“Se eu for gastar minha energia para barrar uma CPI que de cara é ilegal, que nem deveria ser feita nesta Casa, parece que vou estar fazendo o mesmo movimento que eles: fechando os olhos para o que é mais grave”, completou.

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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