MATO GROSSO
Moradores do Rio da Casca recebem doações natalinas e lembram ações estruturantes articuladas pela primeira-dama de MT
MATO GROSSO

Foram entregues aos moradores 300 cestas especiais de Natal, 300 kits de doces para crianças e brinquedos. Nas entregas, a primeira-dama Virginia Mendes foi representada pelas equipes da Setasc e da Unidade de Ações Socais e Atenção à Família (Unaf).

“Não esqueço minhas raízes, tenho recordações lindas do Rio da Casca. Uma delas é da minha mãe, que dedicava sua vida a ajudar todas as pessoas. Não pude estar nas entregas, mas meu coração está sempre com meu povo. Agradeço a todos pelo carinho e pelas orações”, disse Virginia Mendes.
Dona Francisca Romana, de 84 anos, agradeceu os presentes e as cestas, e ainda lembrou a infância da primeira-dama Virginia Mendes na comunidade.
“Desde criança, Virginia foi muito educada. Amo muito ela. Foi aqui que ela estudou, ela é muito bem-vinda aqui. E hoje é nossa primeira-dama de Estado e cuida de nós com muito amor e carinho, só ela mesmo para fazer isso”.
Já aposentado, o professor da primeira-dama Virginia Mendes, Luís Albino, destacou os projetos desenvolvidos por ela.
“Os projetos que Virginia tem encabeçado em Chapada e por todo Estado são de muita relevância. Acho que ela aprendeu muito com a gente no Rio da Casca, porque nós tínhamos um projeto muito intenso na escola e que envolvia toda comunidade. Virginia está se revelando uma excelente primeira-dama”.
Além das ações sociais contínuas coordenadas pela primeira-dama Virginia Mendes, os moradores do distrito Rio Casca contam com duas importantes obras de infraestrutura do Governo de MT, articuladas por ela com a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística. São elas a pavimentação da MT-404, com, aproximadamente, 24 km de extensão e investimento de R$ 35 milhões, e duas pontes: uma na MT-403, próxima a usina, com 40 metros de extensão, 45% da obra executada e investimento de R$ 3,7 milhões; e na MT-515 sobre o Rio da Casca, com 50 metros de extensão, com 95 % da obra realizada, e investimento de R$ 3,4 milhões.
Outra importante ação na região, articulada pela primeira-dama Virginia Mendes por meio da Metamat, são os dois poços artesianos com reservatório de 20 mil litros, e investimento de R$ 350 mil.
“Nós somos gratos por tudo o que a Virginia Mendes tem feito por nós. O asfalto era um grande sonho, inclusive da mãe dela, a nossa querida e saudosa Euridice, que dedicou sua vida a essa comunidade. As pontes que vão melhorar nosso acesso e nos dar qualidade de vida e os poços artesianos… Temos muita gratidão, porque ela não esqueceu suas origens”, afirmou o morador da comunidade, João Gomes.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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