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Moradores do Rio da Casca recebem doações natalinas e lembram ações estruturantes articuladas pela primeira-dama de MT

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Na manhã desta quinta-feira (21.12), a Associação de Moradores do Rio da Casca, localizada no distrito Rio da Casca, a 38 km de Chapada dos Guimarães, foi contemplada com o Natal Abençoado Itinerante, idealizado e coordenado pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes. Esta é uma ação do Governo do Estado, viabilizada por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social Cidadania (Setasc).
Foram entregues aos moradores 300 cestas especiais de Natal, 300 kits de doces para crianças e brinquedos. Nas entregas, a primeira-dama Virginia Mendes foi representada pelas equipes da Setasc e da Unidade de Ações Socais e Atenção à Família (Unaf).
“Não esqueço minhas raízes, tenho recordações lindas do Rio da Casca. Uma delas é da minha mãe, que dedicava sua vida a ajudar todas as pessoas. Não pude estar nas entregas, mas meu coração está sempre com meu povo. Agradeço a todos pelo carinho e pelas orações”, disse Virginia Mendes.

Dona Francisca Romana, de 84 anos, agradeceu os presentes e as cestas, e ainda lembrou a infância da primeira-dama Virginia Mendes na comunidade.
“Desde criança, Virginia foi muito educada. Amo muito ela. Foi aqui que ela estudou, ela é muito bem-vinda aqui. E hoje é nossa primeira-dama de Estado e cuida de nós com muito amor e carinho, só ela mesmo para fazer isso”.

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Já aposentado, o professor da primeira-dama Virginia Mendes, Luís Albino, destacou os projetos desenvolvidos por ela.

“Os projetos que Virginia tem encabeçado em Chapada e por todo Estado são de muita relevância. Acho que ela aprendeu muito com a gente no Rio da Casca, porque nós tínhamos um projeto muito intenso na escola e que envolvia toda comunidade. Virginia está se revelando uma excelente primeira-dama”.

Além das ações sociais contínuas coordenadas pela primeira-dama Virginia Mendes, os moradores do distrito Rio Casca contam com duas importantes obras de infraestrutura do Governo de MT, articuladas por ela com a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística. São elas a pavimentação da MT-404, com, aproximadamente, 24 km de extensão e investimento de R$ 35 milhões, e duas pontes: uma na MT-403, próxima a usina, com 40 metros de extensão, 45% da obra executada e investimento de R$ 3,7 milhões; e na MT-515 sobre o Rio da Casca, com 50 metros de extensão, com 95 % da obra realizada, e investimento de R$ 3,4 milhões.

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Outra importante ação na região, articulada pela primeira-dama Virginia Mendes por meio da Metamat, são os dois poços artesianos com reservatório de 20 mil litros, e investimento de R$ 350 mil.

“Nós somos gratos por tudo o que a Virginia Mendes tem feito por nós. O asfalto era um grande sonho, inclusive da mãe dela, a nossa querida e saudosa Euridice, que dedicou sua vida a essa comunidade. As pontes que vão melhorar nosso acesso e nos dar qualidade de vida e os poços artesianos… Temos muita gratidão, porque ela não esqueceu suas origens”, afirmou o morador da comunidade, João Gomes.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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