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MPF manda Conselho de Ética investigar vereadora por fake news

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A vereadora de Nova Mutum, Vera Lucia Grodzicki, a Dra. Vera (Republicanos), poderá ter um procedimento disciplinar instaurado contra ela pela Câmara de Vereadores do município e, caso seja condenada, corre o risco de perder o cargo. A parlamentar é investigada por ter, supostamente, disseminado fake news e insinuado que teriam ocorrido fraudes durante o processo eleitoral de 2022 para a Presidência da República.

Vera Lucia, que é bolsonarista, era investigada pelo Ministério Público Federal (MPF), que no final de 2022, instaurou um procedimento para apurar supostos crimes cometidos por ela, por conta de publicações na internet, onde ela se posicionava de forma contrária ao resultado da eleição presidencial, vencida por Lula (PT). Em uma das postagens, ela teria insinuado que o Supremo Tribunal Federal (STF) teria interferido no pleito e até mesmo fraude nas votações. “E aqui mais uma opinião: os indícios existem.

Basta ver as ações, no mínimo insanas, do STF. E para quem usa o mote aceita que dói menos a maior dor é ter um ladrão como representante do meu país. Não dá para aceitar”, afirmou a parlamentar. Após o procedimento, o MPF entendeu que não haviam elementos para mover uma ação penal, arquivando a investigação. No entanto, o órgão ministerial, através da Segunda Câmara de Coordenação e Revisão, encaminhou cópia dos autos para o Conselho de Ética da Câmara de Vereadores de Nova Mutum.

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Caso responda a algum procedimento na Casa de Leis, Dra. Vera pode até mesmo perder o cargo. “Arquivamento que não gera coisa julgada, podendo as investigações serem reabertas se houver notícia de novas provas. Homologação do arquivamento. Considerando que a investigada ocupa o cargo de Vereadora remetam-se cópia dos autos ao Conselho de Ética da respectiva casa legislativa”, diz a decisão.

 

FOLHA MAX

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Conselheiros do Conceel-EMT recebem capacitação sobre a nova Tarifa Social de energia elétrica

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Nesta quinta-feira (10), os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (Conceel-EMT) participaram de uma capacitação sobre a nova Tarifa Social de Energia Elétrica, que entrou em vigor no dia 5 de julho. A Medida Provisória nº 1.300/2025 ampliou o alcance do benefício em todo o país, permitindo que famílias de baixa renda tenham acesso a descontos de até 100% no consumo de energia elétrica.

Durante o encontro, foram apresentados os critérios atualizados para o enquadramento na Tarifa Social, os benefícios garantidos pela nova regulamentação, além de orientações sobre como realizar o cadastro e tirar dúvidas dos usuários. A capacitação foi ministrada pelo gerente comercial da Energisa, Roberto Vieira de Carvalho.

“Foi muito importante estar com o time de conselheiros falar sobre a ampliação da desta isenção – somente em Mato Grosso 209 mil famílias já têm direito a esse benefício e ainda há mais 200 mil que podem fazer parte, desde que estejam com os dados do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), atualizado”, disse.

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De acordo com as novas regras, clientes com renda por pessoa de até meio salário-mínimo e consumo de até 80 KW/h podem ter isenção total no consumo de energia. A medida alcança também famílias indígenas, quilombolas e clientes com direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC). Em todos os casos, os clientes só serão cobrados pelo consumo de energia que exceder os 80 KW/h.

Para o vice-presidente do Conceel-EMT, Benedito Paulo de Abreu, a capacitação é fundamental para garantir que a população tenha acesso a informações claras e corretas sobre seus direitos.

“A nova Tarifa Social é um avanço importante para a população mais vulnerável. Nosso papel como conselho é fiscalizar, orientar e garantir que esse benefício chegue a quem realmente precisa”, destacou.

A Tarifa Social de Energia Elétrica é um programa do Governo Federal que concede descontos na conta de luz para famílias de baixa renda, indígenas, quilombolas e beneficiários de programas sociais. Com a atualização das regras, o objetivo é ampliar o acesso ao benefício e garantir maior justiça social na cobrança de energia elétrica.

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Sobre o Conceel-EMT

O Conceel-EMT tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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