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MT Saúde promove ações em órgãos públicos para reforçar importância do autocuidado

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O Posto Itinerante do MT Saúde realizará, neste mês de março, ações de promoção e prevenção à saúde em diversos órgãos do Poder Executivo estadual. A iniciativa consiste em reforçar a importância do autocuidado ao levar até os servidores públicos exames gratuitos de saúde, como aferição de pressão, testes de glicemia e oftalmológico, avaliação do Índice de Massa Corporal (IMC) e bioimpedância.

“Nosso objetivo é estimular o autocuidado, afinal a prevenção é uma forma eficiente de combater algumas doenças. O Posto Itinerante é uma boa oportunidade para o servidor esclarecer dúvidas e realizar exames que podem apontar algum tipo de alteração em seu corpo”, ressaltou a presidente do MT Saúde, Misma Thalita dos Anjos.

Na oportunidade, também são disponibilizados alguns dos atendimentos realizados na sede do Instituto, como, por exemplo, novas adesões, parcelamento de débitos, mudança de acomodação, apresentação da rede médica, entre outros.  

Nos dias 8 e 30 de março, a equipe do Posto Itinerante estará na sede da Secretaria de Meio Ambiente (Sema); e nos dias 14, 15 e 16 na Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), Corpo de Bombeiros Militar (CBM), base Várzea Grande; e Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra), respectivamente.

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Confira a agenda completa:
08/03 – Sema, das 8h30 às 17h;
14/03 – Seplag, das 13h às 17h;
15/03 – CBM/Várzea Grande, das 8h30 às 17h;
16/03 – Sinfra, das 13h às 17h;
28/03 – Politec, das 8h30 às 17h;
30/03 – Sema, das 14h às 17h;
30/03 – MTI, das 8h30 às 17h;
31/03 – Acadepol, das 8h30 às 11h30.
 

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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