MATO GROSSO
MTverso divulga as belezas de MT em viagem virtual na COP 27
MATO GROSSO
Durante a 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP 27), a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, teve acesso ao Metaverso. Ela é uma das mil pessoas que já experimentaram a viagem à maior floresta tropical do planeta. Ela contou como foi fazer a viagem virtual pela Amazônia e pelo Pantanal mato-grossense.
“É muito real, me emocionei ao ver as belezas da nossa Amazônia e do nosso Pantanal, foi fascinante. A sensação é de poder tocar as imagens, uma produção admirável”, contou Virginia Mendes.
Segundo Virginia, mostrar Mato Grosso para o mundo, por meio do MTverso, é motivar as pessoas a conhecerem as maravilhas do Estado. É uma estratégia prática e inovadora.
“As imagens que o mundo está vendo através desses óculos formidáveis, merecem ser vistas por muitas pessoas ao vivo e a cores. Saber que nosso estado está sendo visto pelo mundo nos orgulha. Com certeza vamos receber mais pessoas interessadas no turismo e a investir em MT”, destacou.
O projeto MTverso é fruto da iniciativa conjunta do estado unindo Casa Civil, MT Par, Secom, Sema e a consultoria internacional Bglobal, supervisionada pela CEO Marta DeVito. A finalidade é desenvolver a reputação e a imagem de Mato Grosso, através de uma narrativa contemporânea, envolvendo site bilíngue, redes sociais e realidade aumentada para comunicar as iniciativas do estado e apresentar para o mundo a riqueza preservada dos biomas.
Marta explica que o mundo todo quer saber da Amazônia. “É isso que estamos fazendo com Mato Grosso, apresentando uma realidade imersiva na natureza e ao mesmo tempo mostrando que o estado tem produção, conservação, inclusão e governança. Todas estas ações reforçam a visão de que MT já é um líder na economia verde, e o ambiente digital é a maneira mais eficiente de mostrar isso”, ratificou.
Também participam da comitiva, a presidente do Conselho PCI, Maristela Miguel, representantes da Casa Civil, Ministério Público, Sema, MT Par, Seciteci e os representantes dos povos indígenas Cacique Rony Parecy e o líder Vilmar Kaezokemaece.
Os vídeos do evento podem ser acessados no site http://mtverso.org/
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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