MATO GROSSO
Mulher morre; marido e filha ficam feridos após carro bater contra ônibus na BR-060
MATO GROSSO
Uma mulher de 36 anos morreu após bater o carro contra um ônibus do transporte coletivo na BR-060, na região das Chácaras Anhanguera, na saída para Guapó, Região Metropolitana de Goiânia. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o marido e a filha da vítima foram encaminhados para um hospital da capital.
A Viação Reunidas, concessionária que faz parte da empresa Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RedMob) informou que o motorista do ônibus trafegava pela rodovia atrás de uma carreta e em um determinado momento ela reduziu a velocidade para realizar uma conversão à direita. Devido a isso, o condutor do ônibus também reduziu a velocidade.
Após isso, o motorista sentiu o impacto de um carro colidindo na traseira do ônibus, empurrando-o por alguns metros devido ao forte impacto da colisão.
Segundo os bombeiros, dentro do carro estava Renata Cavalcante de Souza, o seu marido, que é um policial militar de 35 anos, e a sua filha. A equipe informou que as vítimas foram levadas para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
Os militares disseram que Renata morreu no hospital devido as múltiplas fraturas. Segundo o boletim de saúde do Hugol, o militar segue em estado de saúde geral regular, consciente e respira sem ajuda de aparelhos. O quadro de saúde da filha do PM não foi divulgado.
A Viação Reunidas disse que “lamenta o ocorrido e que está à disposição das autoridades para os esclarecimentos que se fizerem necessários”.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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