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Operação prende 38 motoristas por embriaguez ao volante em três cidades de MT

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Trinta e oito motoristas foram presos por embriaguez ao volante em três edições da Operação Lei Seca, na madrugada deste sábado (26.03). As ações policiais das forças de segurança ocorreram em Cuiabá, Barra do Garças e Sorriso.

Na capital, a operação foi realizada na Avenida Manoel José de Arruda, bairro Grande Terceiro. Treze motoristas foram presos na 27º edição. Na operação, 18 condutores foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool, sendo autuados pela prática. Foram realizados 152 testes de alcoolemia, no entanto cinco motoristas se recusaram a fazer o teste.

Outros sete motoristas foram detidos por conduzirem sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e 24 por estarem com veículo sem registro ou não licenciado.

Nesta operação, foram registrados 61 Autos de Infração de Trânsito (AITs). Cinco motoristas assinaram Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por não serem habilitados.

Ao todo, 145 veículos foram fiscalizados, dentre eles, 42 foram removidos, dos quais 38 carros e quatro motocicletas. Outros 45 foram autuados. Os agentes recolheram 16 documentos, sendo 14 CNHs e dois Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLVs).

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A Lei Seca é coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada da Secretaria de Estado de Segurança Pública (GGI/Sesp) e nesta edição contou com as forças integradas da Polícia Militar, por meio do Batalhão de Trânsito (BPMTran); da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran); do Departamento Estadual de Trânsito (Detran); e da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob).

Barra do Garças

Já em Barra do Garças, durante a 3ª edição da Operação Lei Seca, nove motoristas foram presos por embriaguez ao volante, em ação realizada na Avenida Salomé José Rodrigues.

Dos 60 testes de alcoomelia que foram realizados, seis motoristas se recusaram a fazer o teste e 12 foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool. Outros seis motoristas foram detidos por conduzirem sem CNH, quatro por entregar veículo a pessoa não habilitada, nove com licenciamento atrasado e um por utilizar calçado inadequado.

Um condutor assinou o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por desacato. Além disso, 18 veículos foram removidos, 12 CNHs e três CRLV foram recolhidos.

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A ação foi coordenada pela Polícia Judiciária Civil, o 3° Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), 5º Comando Regional, 2º Batalhão da Polícia Militar, Sistema Penitenciário e a Prefeitura Municipal.

Sorriso

A sétima edição da Operação Lei Seca, realizada na Rua São Francisco esquina com Ria Tangará, bairro São Mateus, em Sorriso, prendeu 16 motoristas por embriaguez ao volante.

Durante ação policial, 25 motoristas foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool, sendo autuados pela prática. Foram recolhidas ainda 17 CNH’s.

Já outros 22 veículos foram removidos, sendo 13 carros, nove motocicletas, um caminhão e um ônibus. Vinte e nove veículos foram abordados.

Esta edição foi coordenada pelo GGI Municipal, 12°BPM, PJC, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Detran e a Secretaria Municipal de Segurança Pública.

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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