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Pivetta acompanha governadores e confirma unanimidade contra atos de vandalismo em Brasília

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O governador em exercício, Otaviano Pivetta (PDT), acompanhou os governadores dos Estados e confirmou unanimidade contra os atos de vandalismo contra os Três Poderes ocorridos neste domingo (8), em Brasília. Pivetta participou nesta segunda-feira (8) da reunião convocada pelo presidente Lula (PT), com o objetivo de alinhar ações contra os atos golpistas. O encontrou ocorreu em uma área que não sofreu ataques, dentro do Palácio do Planalto. 

Após a reunião, o chefe do Executivo em exercício reforçou que, assim como os demais governadores, também repudia as ações de vandalismo que ocorreram nos prédios do Palácio do Planalto, Congresso Federal e Supremo Tribunal Federal (STF). 

“Foi unânime. A posição de todos os governadores foi de que os atos de ontem foram um atentado contra o Estado Brasileiro, contra a democracia e contra as instituições que fundamentam a democracia. Nossa posição, é de que não podemos aceitar essas atitudes antidemocráticas, contra o Estado Brasileiro, que somos todos nós. Portanto, independente de questões políticas, todos os presentes estão do mesmo lado, a defesa da democracia e de suas instituições”, afirmou. 

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Desde sua posse, em 1º de janeiro, esse é o primeiro encontro do presidente eleito com os governadores. Inicialmente, a primeira reunião ocorreria no dia 27 de janeiro, mas foi adiantada após as cenas registradas no último domingo (8). Durante o encontro, o presidente reforçou que o ato de reunir todos os chefes do executivo estadual representa “prestar solidariedade ao país e à democracia”. 

Após a reunião, o presidente Lula caminhou de mãos dadas com representantes dos 27 estados, além de outras representações dos poderes Legislativo e Judiciário. A caminhada se encerrou em frente à sede do STF, que também foi alvo dos ataques golpistas.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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