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Polícia Civil apreende 41 quilos de entorpecentes na zona rural de Confresa

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Um carregamento contendo 41 quilos de drogas, entre maconha e crack, foi apreendido e um casal preso pela Polícia Civil, na tarde de terça-feira (22.11), na zona rural do município de Confresa (1.160 km a nordeste de Cuiabá), durante investigação inserida na operação “PC Retomada”.

Os 37 quilos de maconha e 4 quilos de crack estavam na posse do casal, ele de 20 anos e a mulher de 21 anos, que foram autuados em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Na ação, uma menor de 16 anos foi apreendida e autuada por ato infracional análogo aos mesmo crimes. 

Após cerca de três meses de investigação e troca de informações entre os Núcleos de Inteligência de Confresa e Rondonópolis, na noite de segunda-feira (21), foi dado cumprimento ao mandado de prisão de um homem responsável por levar drogas para a cidade de Confresa.

Em continuidade as diligências, os policiais da Delegacia de Confresa conseguiram apreender parte da droga com outro suspeito, durante abordagem em via pública. Em seguida, foi identificada uma chácara na BR-158, onde o restante do carregamento de drogas estava escondido.

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No endereço, também foi apreendido mais de R$ 3,5 mil em dinheiro, balança de precisão e veículos.

As três pessoas envolvidas, sendo o casal e a adolescente, foram conduzidos para Delegacia de Confresa com todo material apreendido.

O casal foi interrogado e autuado em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Já a menor foi autuada em flagrante por ato infracional análogo aos mesmos crimes. Após a confecção dos autos, os presos e a apreendida foram colocados à disposição da Justiça.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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