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Policial penal sai para visitar o neto doente e não é mais visto em Cuiabá

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O policial penal Gilson Alves Ferreira, de 54 anos, está desaparecido desde a tarde de segunda-feira, quando foi visitar o neto doente, em Cuiabá. A família registrou um boletim de ocorrência e as autoridades buscam por informações sobre o seu paradeiro.

Segundo a esposa dele, dona Maria, não é a primeira vez que ele desaparece. Há cerca de vinte dias atrás, ele já havia sumido. Quando voltou para casa, estava muito sujo e disse que ficou andando pela cidade.

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Gilson tem histórico de depressão e já teve acompanhamento em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).

 

Conforme dona Marian, ele saiu de casa na segunda-feira (03) para visitar um neto que estava doente. A criança teve uma piora repentina e foi levada para um hospital particular da cidade. Gilson ficou em casa.

 

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Ele ainda fez uma chamada de vídeo com a esposa, em que disse que iria até o hospital visitar a criança. Mas ele não apareceu na unidade de saúde.

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“De terça para quarta ele mandou uma mensagem perguntando se eu estava em casa. E disse que estava indo embora. Só que eu estava dormindo e só vi no outro dia”, conta dona Maria. Ela ainda tentou ligar para o telefone dele, mas o aparelho só chamava sem que as ligações fossem atendidas.

Segundo a família, Gilson foi visto pela última vez usando uma bermuda jeans clara e tênis branco com listras vermelhas.

Quem tiver alguma informação sobre o seu paradeiro, pode entrar em contato com o núcleo de desaparecidos da Polícia Judiciária Civil pelo número (65) 99982-7766.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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