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Posse de Lula: o que pode acontecer se Bolsonaro se recusar a passar a faixa ao presidente eleito

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Em 1º de janeiro acontece a cerimônia de posse na qual o petista Luiz Inácio Lula da Silva será oficializado presidente da República. Pela tradição, o rito inclui a passagem da faixa, instituída em 1910, mas que pode não acontecer caso Jair Bolsonarose recuse a comparecer ao evento.

A última vez que isso aconteceu entre dois presidentes eleitos foi há mais de uma década, quando Lula passou a faixa para Dilma Rousseff, em janeiro de 2011.

Reeleita em 2014, Dilma sofreu um impeachment e, por isso, quem passou a faixa a Bolsonaro em janeiro de 2019 foi Michel Temer, vice eleito na chapa da petista.

“A transmissão da faixa simboliza duas coisas que o Bolsonaro abomina: a democracia e a alternância de poder”, afirma o jornalista Bernardo Mello Franco em entrevista a Natuza Nery.

 

Segundo Mello Franco, as alternativas que a equipe de transição do cerimonial avalia estão “guardadas a sete chaves”.

“Tem muito petista, por exemplo defendendo que a faixa seja entregue pela ex-presidente Dilma Rousseff. O que seria uma espécie aí de uma reparação histórica, considerando que ela não pôde passar faixa para o sucessor, já que ela foi derrubada por um impeachment.”

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G1

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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