MATO GROSSO
Seciteci recebe inscrições de artigos para revista científica
MATO GROSSO
O prazo para o recebimento termina no dia 15 de maio e deve ser enviada para o e-mail revista@secitec.mt.gov.br. Podem enviar artigos para a revista pesquisadores acadêmicos da rede de escolas técnicas e das Instituições de Ensino Superior (IES).
A revista tem como objetivo debater questões voltadas à educação científica em sintonia com o trinômio ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e suas interações com o mundo em permanente transformação.
Podem ser abordados temas sobre o atual mundo em permanente transformação. Assuntos na área de inovação como segurança cibernética, energia sustentável, tecnologia em nuvem, ensino remoto, realidade virtual e metaverso, entre outras tendências impactadas pela pandemia da Covid-19.
Ciência e desenvolvimento
O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci-MT), Allan Kardec Benitez, afirma que o desenvolvimento tecnológico no Estado, com projetos e pesquisas, precisa estar articulado para induzir o crescimento e bem-estar social da população.
“Mato Grosso é um Estado com diversos patrimônios naturais. Somos celeiro da produção agropecuária para o mundo. Temos bens sustentáveis, como o Cerrado, a Amazônia e o Pantanal. Mas precisamos organizar com a pesquisa científica, apoiada pelo setor público e privado, para que os cidadãos, que pagam impostos, possam ter conhecimento e usufruir desses ativos, seja como produtos, serviços e geração de emprego e renda”, propõe o secretário.
A revista também tem finalidade de reunir artigos para debater mecanismos de viabilização e concretização da política de fomento à pesquisa no Estado.
Veja abaixo as regras para a submissão dos artigos:
Modelo de formatação: Título na língua original do artigo: em negrito, fonte Times New Roman, tamanho 12, centralizado
Nome dos autores na fonte Times New Roman, tamanho 10, à direita. Breve currículo, com indicação de formação e instituição (máximo de 3 linhas) com identificador ORCID. E-mail. Em nota de rodapé com espaçamento simples.
Resumo: Colocar a palavra “resumo” em negrito, fonte Times New Roman e tamanho 12. No texto, mantém-se a fonte Times New Roman e o tamanho 12, justificado. O resumo deve ter no máximo 500 caracteres.
Palavras-chave: Colocar a palavra “palavras-chave” em negrito, fonte Times New Roman e tamanho 12. Nas palavras escolhidas, deve-se manter a fonte Times New Roman e o tamanho 12. Inserir de 3 a 5 palavras, separadas por vírgulas. Letra maiúscula quando necessário.
Abstract: Segue-se a mesma formatação do Resumo (fonte Times New Roman e tamanho 12).
Importante: caso o texto seja escrito em alguma língua estrangeira, é necessário – além do abstract –, um resumo em língua portuguesa.
Keywords: Inserir de 3 a 5 palavras, separadas por vírgulas. Letra maiúscula quando necessário.
Elementos textuais
Corpo do texto: Introdução (Títulos de seção e subtítulos, quando tiver: em negrito, fonte Times New Roman, tamanho 12, à esquerda, inicial maiúscula e demais em minúscula). Não serão numeradas Introdução, Desenvolvimento, Considerações Finais e Referências).
Os textos devem ter o mínimo de 10 e o limite de 20 páginas, incluídos referências, resumos, gráficos e ilustrações. Corpo do texto em Times New Roman, tamanho 12, justificado, com marcação de parágrafo.
As citações com até três linhas devem estar inseridas no corpo do texto, utilizando-se aspas e fonte 12, e a referência conforme indicado (SOBRENOME, ano de publicação, p. XX). No caso de citações com quatro linhas ou mais, sem aspas, no tamanho 11 (SOBRENOME, ano de publicação, p. XX).
Elementos pós-textuais
Todas as referências citadas no corpo do texto deverão ser apresentadas na lista de Referências apresentadas na parte final do texto. Deverão ser listadas em ordem alfabética de sobrenome de autor, atendendo-se às regras para indicação bibliográfica e eletrônica, conforme a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Não utilize traços quando houver repetição de autores. A ABNT NBR 6023 Referências, publicada em novembro de 2018, aboliu o uso do traço quando há repetição de autoria. É necessário repetir o sobrenome e nome do autor (es), sempre que houver mais de uma referência do mesmo (s) autor(es).
Exemplo:
Obra com um autor
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2012.
Obra com dois autores
FUZER, Cristiane; CABRAL, Sara Regina Scotta. Introdução à gramática sistêmicofuncional em língua portuguesa. Campinas: Mercado de Letras, 2014.
No caso de obra com tradutor:
TODOROV, Tzvetan. Em face ao extremo. Tradução de Egon de Oliveria Rangel e Enid Abreu Dobránsky. Campinas: Papirus, 1995.
Dissertações e Teses
FERREIRA, Istela Regina. O neonaturalismo de Rubem Fonseca. Dissertação (Mestrado em Literatura Brasileira) – Pontifícia Universidade Católica, Goiânia, 2009.
Artigos em revista
MIRANDA, Wander Melo. Imagens de memória, imagens de nação. Revista Scripta, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 125-139, jan.-jun 1998;
Capítulo de livro
ROCCA, Pablo. Ser (ou tornar-se) latino-americano: sobre o diálogo entre Darcy Ribeiro e Ángel Rama. In: COELHO, Haydée Ribeiro (Org.); ROCCA, Pablo (Org.). Diálogos latinoamericanos: correspondência entre Ángel Rama, Berta e Darcy Ribeiro. São Paulo: Global, 2015.
Publicação em meio eletrônico
NITRINI, Sandra. O comparatismo franco-brasileiro sob o signo da antropofagia, da transculturação e da transferência cultural. Ponto-e-vírgula, São Paulo, 13, p. 38-48, 2013. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/19538. Acesso em: 29 out. 2018.
Documentos Oficiais
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretoria de Avaliação da Educação Básica. Relatório Brasil no Pisa 2018. Brasilia: Inep/Mec, 2019. Disponível em: . Acesso em: mar. 2021.
Recomendações:
Os quadros, tabelas, fotografias e outras imagens devem ser incorporadas ao texto com numeração e a indicação de suas respectivas fontes. Além disso, esses arquivos devem ter a resolução de 300 dpis.
As discussões contidas nos artigos e a revisão gramatical são de inteira responsabilidade dos autores (as);
A revista aceita, no máximo, cinco autores por artigo;
As notas de rodapé, usar fonte Times New Roman, tamanho 10;
As páginas não deverão ser numeradas.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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