MATO GROSSO
Seduc divulga critérios de prêmio que distribuirá mais de R$ 5,6 milhões a estudantes melhores avaliados
MATO GROSSO
Devem ser distribuídos até R$ 5,6 milhões em prêmios, como parte do circuito de ações de aprendizagem, que busca o fortalecimento das políticas públicas de estrutura e planejamento, unindo o livro didático, a plataforma digital, formação dos professores, avaliação e assessoria pedagógica.
Para concorrer a premiação, o estudante deverá se comprometer com a presença escolar e ter frequência mínima de 85% em cada uma das disciplinas, até a data da avaliação. Além disso, o estudante deverá ter nota mínima de 6, calculada a partir da sua proficiência na avaliação, baseada no desempenho dos estudantes em todas as escolas que compõem a rede pública estadual.
A premiação será dividida em três etapas: escolar, regional e estadual.
Na etapa escolar, serão premiados os melhores estudantes de cada turma. Na regional, cada unidade escolar deverá encaminhar à Diretoria Regional de Educação (DRE) o nome dos primeiros colocados de cada ano, premiando assim 238 estudantes. Já na etapa estadual, o melhor estudante de cada uma das 14 DREs serão premiados com uma gratificação em espécie.
As premiações
Os prêmios variam de fones de ouvido a R$ 5 mil para cada aluno.
Na etapa escolar, serão premiados os três melhores estudantes de cada turma da rede de ensino público estadual, com as seguintes premiações:
- 1º lugar receberá um fone de ouvido;
- 2º lugar receberá uma mini caixa de som;
- 3º lugar receberá uma mini caixa de som.
premiações:
- 1 tablet para o melhor estudante do 2º, 3º, 4º e 5º ano do Ensino Fundamental;
- 1 celular smartphone para o melhor estudante do 6º, 7º, 8º e 9º ano do Ensino Fundamental;
- 1 celular smartphone para o melhor estudante do 1º, 2º e 3º ano do Ensino Médio;
- 1 celular smartphone para o melhor estudante de cada agrupamento da EJA, correspondente a quatro estudantes do Ensino Fundamental e dois estudantes do Ensino Médio.
- 14 estudantes serão selecionados para a primeira posição e cada um deles receberá R$ 5 mil.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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