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Sefaz transfere sorteio do Nota MT para 30 de junho

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A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) adiou, mais uma vez, o sorteio do Programa Nota MT, em razão de manutenção no sistema. O sorteio referente ao mês de maio, que havia sido transferido para esta quinta-feira (22.06), deverá ser realizado em 30 de junho.

O adiamento é necessário para garantir a integridade dos procedimentos e do resultado da premiação, após instabilidade no sistema. A nova data do sorteio será publicada no Diário Oficial, por meio de portaria.

A Secretaria ressalta que nenhum participante será prejudicado com a alteração da data, pois os bilhetes já foram gerados entre os dias 1º e 31 de maio. O arquivo com a lista de bilhetes, sem a identificação completa do CPF, é público e pode ser consultado no site ou aplicativo do Nota MT.

Este será o 61º sorteio do Nota MT e vai distribuir R$ 900 mil em prêmios. São 1.010 prêmios, sendo dois no valor de R$ 100 mil, três de R$ 50 mil, cinco de R$ 10 mil, além dos mil prêmios de R$ 500. Concorrerão às premiações 425.401 pessoas.

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Instabilidade nos sistemas

Os sistemas da Sefaz ficaram indisponíveis na última quinta-feira (15.06), data incialmente prevista para o sorteio do Nota MT, devido a uma queda de energia que afetou o grupo de gerador e o datacenter da secretaria.

A maioria dos sistemas foram restabelecidos no mesmo dia do incidente, porém a plataforma de análise e gerenciamento de dados apresentou falhas de conexão com o sistema do Nota MT.

A equipe de tecnologia de informação tem trabalhado para normalizar a situação, monitorando o sistema e fazendo os devidos testes para que o sorteio ocorra sem contratempos.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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