MATO GROSSO
Sema abre inscrições para seminário que discutirá conservação e uso sustentável dos recursos hídricos
MATO GROSSO
A programação inclui palestras ambientais com diversos parceiros, representantes de órgãos públicos, membros da sociedade civil e universidades, com atividades presenciais realizadas entre 8h e 16h, nos dias 29 e 30 de novembro, e das 8h às 10h50, no dia 1º de dezembro.
A presidente do Comitê de Bacia Hidrográfica do São Lourenço, Milly Cardinal, destacou o compartilhamento de informações sobre a conservação dos recursos hídricos e o fomento da colaboração entre todas as partes envolvidas na superação dos desafios associados à gestão da bacia hidrográfica.
“Espera-se que o seminário proporcione um fórum para o compartilhamento de informações e conhecimentos sobre a Bacia Hidrográfica do Rio São Lourenço, incluindo apresentações de estudos, pesquisas, dados e informações relevantes para a gestão da bacia, bem como a participação de todos os setores envolvidos para discutir e encontrar soluções para os desafios ambientais da nossa região”, ressaltou.
Em caso de dúvidas, entre em contato com o Comitê da Bacia Hidrográfica do São Lourenço pelo e-mail: cbhsaolourenco@sema.mt.gov.br.
Bacia Hidrográfica do São Lourenço
A bacia hidrográfica do São Lourenço abrange 14 municípios do Mato Grosso, sendo o curso principal o Rio São Lourenço, que nasce em Campo Verde, passa por Dom Aquino e desagua no Pantanal. Compõem o Vale do São Francisco os municípios Jaciara, Juscimeira, Campo Verde, Dom Aquino e São Pedro da Cipa.
Serviço: 2º Seminário da Bacia do São Lourenço
Data: 29 de novembro a 1º dezembro
Horário: 8h às 16h (29 e 30 de novembro) e 8h às 10:50 (1º dezembro)
Local: Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Juscimeira – MT (R. C, 489 – Juscimeira, 78810-000)
Inscrições pela internet
*Supervisão de texto de Renata Prata
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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