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Sinfra informa novas interdições na região do Portão do Inferno para remoção de blocos

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A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) informa que novas interdições no trânsito na região do Portão do Inferno, na MT-251, serão realizadas a partir desta semana, de 9h às 11h. Os bloqueios não ocorrerão aos fins de semana, nem na segunda-feira, quando a meia pista permanecerá liberada para veículos leves.

As interrupções estão programadas para a quarta-feira (28.02), quinta-feira (29.02) e sexta-feira (01.03); e para os dias 05, 06, 07 e 08 de março, ou seja, entre terça e sexta-feira da próxima semana.

Nos demais horários, a rodovia permanecerá com meia-pista, no esquema de pare e siga, para veículos leves.

O bloqueio é necessário para que seja realizado o serviço de limpeza das encostas e remoção de blocos que estão com risco de queda sobre a rodovia e a interrupção é necessária para evitar que esses blocos possam atingir veículos que estejam passando pela estrada.

No entanto, interrupções poderão ocorrer por conta da chuva. As informações serão sempre divulgadas nos sites da Sinfra-MT e da Secretaria de Estado de Comunicação Social.

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Veja a programação

27 de fevereiro, terça-feira: Trânsito liberado.

28 de fevereiro, quarta-feira: Trânsito interrompido das 09h às 11h

29 de fevereiro, quinta-feira: Trânsito interrompido das 09h às 11h

1º de março, sexta-feira: Trânsito interrompido das 09h às 11h

2 de março, sábado: Trânsito liberado

3 de março, domingo: Trânsito liberado

4 de março, segunda-feira: Trânsito liberado

5 de março, terça-feira: Trânsito interrompido das 09h às 11h

6 de março, quarta-feira: Trânsito interrompido das 09h às 11h

7 de março, quinta-feira: Trânsito interrompido das 09h às 11h

8 de março, sexta-feira: Trânsito interrompido das 09h às 11h

9 de março, sábado: Trânsito liberado

10 de março, domingo: Trânsito liberado

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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