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“Ter alguém como a primeira-dama de MT em todos os Estados seria importante para os povos indígenas”, afirma cacique

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, foi reconhecida pela atuação em prol dos povos indígenas, e recebeu da Aldeia Volta Grande, da Terra Indígena Sangradouro, um cocar especial. A homenagem foi entregue nesta terça-feira (07.02), Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas, na sede da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (Unaf), onde Virginia é voluntária.

“Viemos agradecer à primeira-dama por atender nossas demandas e estar sempre atenta às nossas dificuldades. Ter alguém como ela em outros estados seria muito bom para os povos indígenas, pois o trabalho dela é muito importante para nossos povos”, manifestou o cacique da aldeia, Geraldo Tsadamnha.

Alessio Tseredzati Tsiruwe We, também da Aldeia Volta Grande, lembrou que desde o início da gestão a primeira-dama tem buscado acolher os povos indígenas, e destacou, entre outras ações, a entrega de cestas básicas para as comunidades indígenas de Mato Grosso. Todas as 43 etnias do Estado receberam as doações, por meio do programa Ser Família, gerido pela Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Setasc). 

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Idealizado pela primeira-dama Virginia Mendes, o programa Ser Indígena também foi implantado para garantir mais dignidade aos indígenas, por meio de ações de cidadania e acesso a diversos serviços públicos, como a emissão de documentos pessoais. Os beneficiados pelo programa também receberam doações de brinquedos, kits escolares, produtos de higiene pessoal e cobertores.

Além disso, a articulação da primeira-dama junto à Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat) também garantiu a perfuração de poços artesianos em aldeias indígenas, por meio do programa Água Para Todos.

Outras ações também foram realizadas pelo Estado por meio de outras secretarias, como a de Educação, que tem ampliado o número de escolas indígenas e investido na qualificação dos profissionais. 

“Me sinto muito honrada por receber esse carinho e me sinto orgulhosa de ser madrinha dos povos indígenas. Desde o início da gestão sempre procuramos olhar com carinho e atenção, e dar mais dignidade aos nossos irmãos indígenas, e receber este presente me deixa muito grata. Continuaremos sempre lutando e defendendo seus direitos”, declarou a primeira-dama.

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Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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