MATO GROSSO
“Vamos fortalecer e acelerar programa de escrituras gratuitas para população”, afirma governador
MATO GROSSO
“A primeira-dama Virginia Mendes tem um grande apreço pelo tema da habitação e é um assunto que me deixa muito feliz, porque isso traz alegria e segurança para as famílias que estão recebendo uma escritura, já registrada em cartório. O cidadão não paga nada por isso, é tudo gratuito. Esse programa vai continuar avançando e acelerando em todas as cidades de Mato Grosso, e vamos fortalecê-lo cada vez mais”, garantiu o governador.
Nos últimos cinco anos, o Governo do Estado já investiu mais de R$ 68 milhões na regularização fundiária urbana e rural de Mato Grosso.
Ao todo já foram entregues 1.027 escrituras rurais e 15 mil escrituras urbanas para os moradores mato-grossenses. Apenas em 2023 foram mais de 4,7 mil títulos entregues.
Mauro afirmou ainda que o Governo do Estado fará um novo pacote de investimentos em todos os municípios.
“Vamos repassar mais de R$ 600 milhões para os municípios investirem em obras de diversas áreas, como asfalto novo e reforma e construção de escolas. São obras que vão impactar no dia a dia da população e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos dos 142 municípios de Mato Grosso”, destacou.

O governador também ressaltou os investimentos realizados pelo Governo do Estado no município de Barra do Garças.
“Fizemos recapeamentos nos bairros Jardim Amazônia, Jardim Araguaia, Jardim Pitaluga, Jardim Piracema e Santo Antônio, totalizando um repasse de R$ 15 milhões. O projeto de asfaltamento da região do Nova Barra já foi aprovado e vamos repassar mais R$ 10 milhões para as obras”, frisou.
Mauro também citou o repasse de R$ 1,5 milhão para reforma e melhoria do Hospital e Pronto-Socorro do município.
“Esse hospital vai melhorar muito a qualidade da infraestrutura de saúde na cidade e dará suporte para um curso de medicina que está sendo analisado pelo Ministério da Educação”, concluiu.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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