POLÍCIA
Foragida de operação contra tráfico em MT é presa pela Polícia Civil no Espírito Santo
POLÍCIA
Uma foragida da Operação Recovery, deflagada em março pela Polícia Civil de Mato Grosso para reprimir o tráfico de entorpecentes e Sorriso, foi presa nesta terça-feira (11.04), no Espírito Santo.
Apoline Lins de Oliveira, de 21 anos, foi localizada pela Polícia Civil do estado capixaba em Vitória, capital do estado. Ela estava com a prisão preventiva decretada pela Comarca de Sorriso pelos crimes de associação para o tráfico e tráfico de drogas.
A Operação Recovery foi deflagrada em 31 de março para cumprimento de 94 mandados judiciais de prisão, busca e apreensão e quebra de sigilo bancário contra envolvidos em uma associação criminosa voltada ao tráfico e lavagem de capitais.
A Polícia Civil também cumpriu o sequestro de veículos ligados ao principal traficante do grupo e o bloqueio de valores em até R$ 1 milhão de integrantes da associação criminosa.
Os elementos probatórios reunidos na investigação permitiram à Polícia Civil individualizar as condutas de cada envolvido e o funcionamento da associação criminosa.
Três traficantes presos na operação foram identificados na investigação como líderes na venda no atacado e no comércio entre os ‘lojistas’ que atuam no varejo de entorpecentes. As investigações demonstraram que um deles gerenciava o abastecimento das “lojinhas” do tráfico, com a ajuda de sua esposa, em bairros da região oeste de Sorriso, como Terra Brasil, Taiamã I e II, Colinas, Pinheiros I, II e III e Carolina. Todo pequeno traficante da cidade de Sorriso devia obediência e o pagamento de taxas à facção criminosa responsável pelo território em que atua, integrando ou não o grupo criminoso.
A investigação da Polícia Civil constatou que toda a movimentação era registrada em planilhas com a quantidade de entorpecente encomendada e vendida aos ‘lojistas’, contabilizada e os recebimentos eram pulverizados em contas de ‘laranjas’. Havia ainda uma tabela de preços, controle de pagamento e histórico de débitos dos lojistas vinculados. O dinheiro obtido do tráfico era pulverizado em contas de ‘laranjas’, que depois eram empregados na aquisição de ativos para despistar a origem criminosa dos valores.
Fonte: Policia Civil MT – MT
MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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