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Integrante de quadrilha que furtou R$ 300 mil em equipamentos de empresa é preso pela Polícia Civil

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Um dos integrantes de uma quadrilha que furtou R$ 300 mil em equipamentos de uma empresa em Várzea, durante o feriado desta semana, foi preso em flagrante na sexta-feira (03.11) pela equipe da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos do município.

O proprietário da empresa, localizada na Rodovia Mário Andreazza, informou à equipe policial que na madrugada entre quinta e sexta-feira, cinco criminosos invadiram o local e arrombaram um contêiner e levaram ferramentas e equipamentos como refiladeira, prensa, estampadeiras, pantógrafo, marteletes, quatro aparelhos de ar-condicionado, lixadeiras, furadeiras, portas de alumínio, entre outros pertences.

Os investigadores da Derf Várzea Grande apuraram que os criminosos realizaram dois furtos. Levaram parte dos maquinários na madrugada do dia 02 de novembro e depois, não satisfeitos, retornaram na madrugada de sexta-feira para furtar outras máquinas de alto valor. Para carregar o material furtado, a quadrilha usou dois veículos, um deles um caminhão de pequeno porte com a inscrição de serviços de frete.

Diligências

A equipe policial conseguiu identificar dois dos envolvidos, a pessoa que liderou a associação criminosa e o braço direito do líder do grupo. Ambos moram na mesma residência e em buscas no local, os investigadores encontraram M.A.S.F., que informou residir na casa há quatro meses e ao ser questionado sobre o furto à empresa declarou que o caminhão utilizado pertence ao líder do grupo criminoso.

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Na residência foi apreendida parte dos equipamentos subtraídos, como as máquinas de policortes, prensa, aparelhos de ar-condicionado, cadeiras, vidros temperados, lixadeira, furadeira, varão e oito portas de alumínio e uma escada de ferro.

Também foram localizados outros equipamentos reconhecidos por outra vítima de um furto ocorrido no dia 31 de outubro, de um canteiro de obras também localizado na Rodovia Mário Andreazza.

Uma arma de fogo, com a marca suprimida, ainda foi apreendida na residência. Pelas imagens coletadas na empresa da vítima, os criminosos invadiram o local portando armas de fogo. “Essa arma demonstrou que os cinco criminosos invadiram a empresa, prontos para o tudo ou nada, eis que, se houvesse vigilante no local, certamente renderiam e praticariam o roubo. É importante registrar que uma das armas que aparece nas imagens, aparenta ser justamente a espingarda apreendida”, explicou a delegada Elaine Fernandes.

Os policiais apuraram ainda que a residência pertence à família do líder da quadrilha que, desde que saiu de uma unidade prisional em setembro do ano passado, passou a fazer do imóvel uma base de apoio para ações criminosos, local onde planejam os delitos e guardam os objetos roubados e furtados.

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O líder da associação criminosa tem vários registros criminais por crimes patrimoniais, sendo três condenações por roubos e um registro por furto. A equipe da Derf Várzea Grande continua com as diligências no intuito de localizá-lo e aos demais integrantes da quadrilha.

O criminoso preso foi autuado em flagrante pelos delitos de associação criminosa armada, furto majorado pelo repouso noturno e qualificado pelo rompimento de obstáculo e concurso de pessoas e posse de arma de fogo com identificação adulterada e posse irregular de munição de uso permitido.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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