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Integrantes de quadrilha que furtaram loja em shopping são presos pela Polícia Civil no DF e Pará

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A Polícia Civil Mato Grosso cumpriu, nesta quarta-feira (31.05), no Distrito Federal e no Pará seis mandados de prisão e de busca e apreensão contra membros de uma quadrilha que furtou uma loja de revenda de eletrônicos, em um shopping center de Cuiabá. As ordens judiciais fazem parte da Operação Estradeiros, da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Cuiabá.

O crime investigado ocorreu em julho do ano passado. Um casal foi preso por equipes da Derf em Brasília. Outro criminoso foi preso na cidade de Belém, com apoio da Polícia Civil do Pará. Em ambas as cidades também foram cumpridas ordens de busca e apreensão.

A investigação apurou que os criminisos fazem parte de uma quadrilha que age com o mesmo modo de atuação em vários estados do País, sempre furtando lojas em shoppings centers. Em Cuiabá, os cinco criminosos, identificados nas investigações da delegacia especializada, esperaram a loja que era alvo da quadrilha ser fechada, após o horário de comércio no local, e depois de usar um aparelho para burlar o sinal de travamento da porta, entraram no estabelecimento e furtaram celulares de marcas diversas, caixas de som, relógios e outros eletrônicos.

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Modus operandi

Os criminosos usaram um aparelho para copiar a frequência do controle de travamento da porta da loja. Depois, acionaram esse sinal para abrir e entrar na loja.

A equipe da Derf Cuiabá apurou que um casal chegou ao Pantanal Shopping, no início da tarde do dia 14 de julho do ano passado, em um carro de transporte por aplicativo. Eles embarcaram de um hotel nas proximidades da Rodoviária de Cuiabá, onde também se hospedaram os outros integrantes da quadrilha, moradores de Águas Lindas de Goiás, cidade localizada no entorno do Distrito Federal.

O casal foi ao shopping fazer o reconhecimento da loja e, no período noturno, retornou para praticar o crime, desembarcando nas proximidades do centro comercial, provavelmente para dificultar as identificações. Em seguida, um segundo casal, entrou no no shopping, seguido de um quinto membro da quadrilha. Três criminosos ficaram em frente á loja alvo, pouco antes do fechamento do local. Um deles fica próximo ao funcionário que vai fechar a loja e coloca a mão no bolso para copiar a frequência do controle da porta.

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Outro criminoso acompanhou a saída do funcionário e um casal foi à frente da loja, quando um portão foi acionado e ambos entraram no local. Câmeras da loja registram todos os movimentos dos criminosos furtando os objetos. Ao mesmo tempo em que o casal sai da loja, os outros que ficaram de vigia se levantam e se encontram com os demais criminosos no lado externo do shopping.

A equipe da Derf Cuiabá reuniu diversos informações que levaram à identificação dos cinco criminosos envolvidos no furto.Com base nos elementos de prova, o delegado Daniel Paranhos representou à Justiça pelas prisões preventivas e mandados de busca e apreensão contra três deles, que foram deferidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Capital.

A investigação prossegue para chegar ao outro casal que também participou do furto. Todos são investigados por furto qualificado e associação criminosa.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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