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Operação conjunta flagra empresa furtando energia em Cuiabá

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Uma nova fase da Operação Energia Limpa, realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e a concessionária de energia de Mato Grosso, flagrou um esquema de desvio de energia em uma empresa de Cuiabá. Com a fraude, mais de R$ 100 mil eram deixados de ser pagos em impostos ao estado.

A ligação clandestina foi descoberta após investigações conjuntas entre a Energisa e a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Cuiabá, finalizadas nesta semana, na capital. A Politec-MT fez perícia no local.

Para se ter uma ideia, só o total de impostos que deixaram de ser pagos, daria para comprar mais de 15 mil quites de merenda escolar. Agora, além dos valores devidos, o acusado ainda vai ter que pagar quase meio milhão em contas atrasadas.

“Nesse trabalho, nos já identificamos outros alvos para futuras operações. É uma questão de tempo. No caso da mineradora, as nossas equipes constataram que a empresa estava consumindo parte da energia sem passar pelo medidor”, explica o gerente de combate a perdas Luciano Lima.

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Prisões

Só neste ano sete pessoas foram presas por furto de energia no estado. A última prisão foi em Rondonópolis no fim de semana. A Energisa foi acionada pela Polícia Civil para averiguação de suspeita de furto de energia.

O flagrante ocorreu durante um cumprimento de mandado de busca e apreensão pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Rondonópolis. Durante a diligência, a equipe constatou o furto de energia, então os investigadores acionaram a equipe da Energisa, que fez a vistoria no local e comprovou o furto.

A Energisa possui um centro de monitoramento de fraudes e quem quiser denunciar situações suspeitas pode entrar em contato pelos canais de atendimento: 0800 646 4196 / Site: www.energisa.com.br ou WhatsApp: (65) 99999-7974, na opção 15.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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