POLÍCIA
Operação conjunta prende no Rio de Janeiro foragida de MT que ordenava crimes em Sorriso
POLÍCIA
Uma operação conjunta entre as Polícias Civis de Mato Grosso e do Rio de Janeiro prendeu nesta terça-feira (30.01) na capital fluminense, uma mulher foragida desde 2020 e investigada por crimes ocorridos na cidade de Sorriso. Ela estava escondida em uma das favelas do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.
Durante os trabalhos investigativos da força-tarefa instituída pela Polícia Civil para atuar no combate aos crimes ocorridos em Sorriso e por meio de levantamentos e troca de informações entre agências de inteligência, foi constatado que a investigada, M.C.F.M., de 42 anos, havia deixado Mato Grosso e estava escondida em uma das comunidades dominadas pelo tráfico de drogas na capital fluminense. De lá, ela estava dando ordens para a prática de crimes na região norte de Mato Grosso.
Nesta terça-feira, durante a operação coordenada pelo Departamento Geral de Polícia Especializada e Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil do Rio de Janeiro para cumprimento de ordens judiciais no Complexo da Maré, os policiais cumpriram o mandado de prisão da foragida.

Casa no Complexo da Maré, onde a criminosa foi localizada
M.C.F.M. teve a prisão definitiva decretada pela 2ª Vara Criminal de Sorriso pelos crimes de corrupção ativa e tráfico de drogas.
Outras duas mulheres, uma delas filha da que foi presa nesta terça-feira, também são procuradas pela Polícia Civil de Mato Grosso por crimes em Sorriso, como tráfico de drogas, homicídios e integrar organização criminosa.
Informações que possam levar ao paradeiro das foragidas Dandara Solana Fontinelles Ferreira e Maritssa Ingridy da Silva Rodrigues podem ser encaminhadas aos números de denúncia da Polícia Civil, com sigilo resguardado: (65) 99632-3180 / (66) 99623-3029 ou no 197.
Força-tarefa
Foi instituída pela Diretoria-Geral da Polícia Civil para atuar diretamente no combate a crimes ocorridos na região norte do estado, em decorrência de uma pontual disputa entre grupos criminosos na cidade de Sorriso.
A força-tarefa é composta por policiais da Delegacia Regional de Sinop, Delegacia de Sorriso, Gerência de Operações Especiais, Gerência de Combate ao Crime Organizado, Delegacia Especializada de Entorpecentes e Diretoria de Inteligência.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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