POLÍCIA
Polícia Civil cumpre sequestro de bens e bloqueio de contas contra grupo investigado por fraudes eletrônicas
POLÍCIA
Os mandados foram expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Capital (NIPO) e entre as ordens judiciais cumpridas na operação estão sequestro de bens, bloqueio de contas bancárias e autorização de uso dos veículos e Jet ski apreendido pelas Forças de Segurança Pública.
As medidas cautelares patrimoniais foram decretadas com base em elementos colhidos na primeira fase da Operação Scam Office, deflagrada no último dia 04 de abril e que resultou na prisão e apreensão de sete pessoas (cinco adultos e dois adolescentes infratores). Os adultos autuados na primeira fase da operação permanecem presos.
O escritório de golpes da associação criminosa estava instalado em um condomínio de apartamentos em Várzea Grande. Com o proveito dos golpes de estelionato eletrônico, os investigados adquiriram bens de alto valor agregado, como veículos de luxo, imóveis e joias, além de ostentar o patrimônio adquirido com os crimes em redes sociais.
Durante a operação foram apreendidos veículos e uma moto aquática dos investigados e adquiridos com o dinheiro do crime. Com o avanço da investigação e conclusão do Inquérito Policial, houve oferecimento da denúncia (ação penal) pelo Ministério Público.
Com foco no ressarcimento das várias vítimas identificadas, bem como a descapitalização da associação criminosa investigada, a Polícia Civil representou pelas medidas cautelares de natureza patrimonial, cujos pedidos foram acolhidos pelo Ministério Público Estadual e pela Justiça.
“As medidas cautelares patrimoniais requeridas e deferidas estão em consonância com o combate efetivo às associações e organizações criminosas, objetivando não apenas o ressarcimento das várias vítimas, mas também a descapitalização desses grupos criminosos, para evitar a continuidade delitiva”, disse o delegado responsável pelas investigações Marcelo Torhacs.
A delegada titular da Delegacia de Estelionato, Eliane Moraes, ressaltou que a especializada está atenta às associações criminosas sediadas nesta capital e região metropolitana. “Os trabalhos continuarão firmes no combate a esses grupos, realizando suas prisões e sequestro cautelar de bens, com o objetivo de cessar seus comportamentos delitivos”, destacou.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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