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Polícia Civil esclarece furto em ótica em Várzea Grande com prisão de suspeito e de receptadora

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O autor do furto qualificado ocorrido em uma ótica na região central de Várzea Grande foi preso em flagrante pela Polícia Civil, na terça-feira (22.11), poucas horas após a equipe da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos do município (Derf-VG) tomar conhecimento dos fatos pela imprensa. 

O suspeito confessou o crime e foi autuado em flagrante por furto majorado pelo repouso noturno e qualificado pela destruição de rompimento de obstáculo e concurso de pessoas. Na mesma ação, uma mulher que adquiriu óculos furtados da loja também foi presa em flagrante pelo crime de receptação. 

Antes da vítima procurar a delegacia para registrar o boletim de ocorrência, os policiais da Derf-VG tomaram conhecimento dos fatos pela imprensa e iniciaram as investigações. Em diligências no estabelecimento comercial, foi confirmada a ocorrência de furto com prejuízo de aproximadamente R$ 25 mil para a empresa. 

Durante as diligências, os policiais conseguiram identificar e localizar um dos autores do furto, que confessou a sua participação no crime. Questionado, ele disse que praticou o furto com o intuito de conseguir dinheiro para fazer uso de drogas e que não conhecia o seu comparsa, tendo se unido a ele apenas para a prática do crime. 

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Em continuidade às investigações, os policiais também localizaram uma mulher que havia adquirido do suspeito três óculos subtraídos da empresa. A suspeita também foi conduzida à Derf-VG e responderá pelo crime de receptação. 

O suspeito possui 16 passagens criminais pela prática de roubos e furtos, além quatro condenações também por crime de furto e estava em liberdade mediante uso de tornozeleira eletrônica, porém deixava o dispositivo desligado para dificultar a sua prisão em flagrante. 

A delegada titular da Derf-VG, Elaine Fernandes de Souza, destaca a importância do registro do boletim de ocorrência, logo após os fatos. “O boletim de ocorrência é a forma como a Polícia toma conhecimento dos fatos, sendo necessário o registro como o fim de possibilitar o início imediato das diligências e garantir que seja possível a prisão em flagrante do suspeito, assim como a recuperação dos bens subtraídos.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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