MATO GROSSO
Polícia prende 16 por comando de tráfico na fronteira de MT
MATO GROSSO
A Polícia Civil de Cáceres deflagrou nesta quinta-feira (18) a segunda fase da Operação Hígia Fronteira, para o cumprimento de 35 ordens judiciais, sendo 16 mandados de prisão temporária e 19 de busca e apreensão, contra membros de uma associação criminosa que atua no tráfico de drogas na cidade e região.
A investigação, presidida pelo delegado Fabrício Garcia Henriques, é desdobramento da primeira fase ocorrida no mês de março deste ano, que resultou na prisão de três traficantes e apreensão de farta quantidade de entorpecentes e no fechamento da principal “boca de fumo” da cidade.
“É a maior operação policial contra o tráfico de drogas da história do município e um duro golpe contra este grupo criminoso, decorrente de uma investigação complexa e baseada em provas técnicas, possibilitando não só a prisão, como a futura condenação destes indivíduos”, ressaltou o delegado de Araputanga.
A operação emprega 90 policiais civis, 25 viaturas e apoio de uma aeronave do Ciopaer, além de equipes das Diretorias do Interior, Metropolitana e de Atividades Especiais da Polícia Civil.
Participam policiais da Delegacia de Araputanga, Delegacia Regional de Cáceres, Delegacia de Mirassol D`Oeste, Delegacia de São José dos Quatro Marcos, Delegacia de Porto Esperidião, Delegacia de Rio Branco, 1ª DP de Cáceres, DEDM de Cáceres, Defron, CanilFron, Delegacia Regional de Pontes e Lacerda, 1ª DP de Pontes e Lacerda, Delegacia de Vila Bela, Delegacia de Comodoro, Delegacia de Campos de Júlio, Delegacia de Jauru, Ciopaer, GOE e Diretoria Metropolitana.
Operação Hígia
O nome Hígia, que batizou as operações, segundo a mitologia grega, era a deusa da preservação da saúde, da limpeza e da sanidade mental. Nesse sentido, objetivou-se uma verdadeira “limpeza” e fechamento dos pontos de vendas de drogas, a prisão dos traficantes, a apreensão de entorpecentes e a interrupção do tráfico, restringindo a oferta a dependentes químicos, de modo a trazer alento às suas famílias e paz à sociedade.


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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