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POLÍTICA MT

Prefeito Abílio anuncia auditoria após pagamento de R$ 650 mil a empresa

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O prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), anunciou nesta semana que será realizada uma auditoria no contrato do estacionamento rotativo da Capital.

Ele revelou que a prefeitura paga mensalmente R$ 650 mil à empresa responsável pelo serviço, além de haver cobrança dos motoristas.

“É um absurdo. Se todas as vagas estiverem estacionadas, até dá o valor do contrato, aí está tudo certo. Agora, senão, a gente que tem que pagar para eles”, afirmou.

O sistema de estacionamento rotativo, conhecido como “Cuiabá Rotativo”, foi implementado em novembro de 2023, com o objetivo de revitalizar a região central da cidade e incentivar a rotatividade de veículos.

A cobrança é de R$ 3,40 por hora para carros e R$ 2,00 por hora para motos, funcionando de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 13h. Nos domingos e feriados, o estacionamento é gratuito.

O contrato com a empresa CS Mobi, responsável pela gestão do sistema, tem duração de 30 anos e está avaliado em R$ 654 milhões. Além de gerenciar o estacionamento rotativo, a empresa também é encarregada pela revitalização das vias públicas da região central e pela administração do Mercado Municipal Miguel Sutil.

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MATO GROSSO

Governo esclarece fala de Mauro Mendes sobre câmeras em fardas de policiais

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A Secretaria de Estado de Comunicação esclareceu a fala do governador Mauro Mendes durante entrevista à rádio CBN, onde ele discutiu a proposta de colocar câmeras nas fardas de policiais. De acordo com o governo, o governador não fez ataques à magistratura estadual ou a qualquer outra categoria, como foi interpretado erroneamente em algumas versões de sua declaração.

Em relação à fala do governador Mauro Mendes na entrevista à rádio CBN sobre câmera nas fardas de policiais, a Secretaria de Estado de Comunicação esclarece que:

O governador Mauro Mendes não atacou a magistratura estadual ou qualquer outra categoria, fato que fica evidente em sua declaração.

Ele falou de forma genérica que casos de erros cometidos por profissionais da segurança podem ocorrer, mas tambem em diversas profissões e na classe política – a qual o próprio governador pertence.

Infelizmente, a frase foi interpretada de forma equivocada, pois circulou uma versão com corte. Segue a íntegra da fala do governador e o vídeo em anexo.

“Quando a gente discute esse negócio das câmeras aí, das fardas, botar câmeras nas fardas policiais. Se nós vamos botar câmeras porque um ou dois policiais, ou um por cento, dois por cento, comete alguma coisa errada, vamos colocar a câmera em todo mundo, para vigiar todo mundo, então tá bom. Vamos colocar a câmera em todos os políticos, em todos os governadores, em todos os prefeitos, em todos os deputados estaduais. Ei, mas tem juiz que também vende sentença, foi flagrado vendendo sentença, desembargador vendendo sentença. Então vamos botar câmera em todos os juízes, em todos os desembargadores. Ei, tem gente do Ministério Público também, então vamos colocar câmera em todo mundo do Ministério Público. Então, existem umas discussões às vezes, que elas são muito atravessadas, né?”

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