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Câmara anuncia vencedores de 2025 do Prêmio Brasil Mais Inclusão Deputada Amália Barros

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POLITÍCA NACIONAL

A  Câmara dos Deputados anunciou nesta quarta-feira (19) os vencedores das duas categorias do Prêmio Brasil Mais Inclusão Deputada Amália Barros 2024. O prêmio anual, organizado pela Segunda-Secretaria da Câmara, reconhece o trabalho de entes públicos e privados e de personalidades que se destacaram na promoção da inclusão de pessoas com deficiência ou por suas histórias de vida e superação.

Serão premiados com diplomas de menção honrosa, em solenidade no dia 27 de novembro:

Categoria Mérito Darci Barbosa
(dedicada a personalidades e entes federados)

  • Daniel Grossi Marconi – Barretos (SP)
  • Maria de Fátima Rodrigues Carvalho – Goiânia (GO)
  • Paola Antonini França Costa – Belo Horizonte (MG)
  • Telma Nantes de Matos – Campo Grande (MS)
  • Vanessa Luiza Romanelli Tavares – São Paulo (SP)

Categoria Mérito João Ribas
(destinada a empresas e entidades)

  • Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef) – Niterói (RJ)
  • Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE/RJ) – Rio de Janeiro (RJ)
  • Casa de Maria – Belo Horizonte (MG)
  • Centro de Ed. Física e Desportos – Rio de Janeiro (RJ)
  • Instituto Amália Barros – Brasília (DF)
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As indicações são feitas por deputados e senadores. Nesta edição, a categoria “Mérito João Ribas” permitiu também a autoindicação. A escolha dos premiados é feita por membros da Mesa Diretora, titulares da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e um representante de cada partido político com assento na Câmara.

Quem foi Amália Barros
Vice-presidente do PL Mulher Nacional, paulista de Mogi Mirim e formada em jornalismo, Amália Barros lutava por pautas relativas à toxoplasmose e à visibilidade de pessoas monoculares. Ela perdeu a visão do olho esquerdo aos 20 anos por causa da doença e, após passar por 15 cirurgias, teve que remover o olho e usar uma prótese ocular.

A deputada morreu no dia 11 de maio deste ano. Em homenagem a ela, a Câmara dos Deputados deu o nome da parlamentar ao prêmio.

Da Assessoria de Imprensa – RL

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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