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POLITÍCA NACIONAL

Comissão aprova propostas de datas comemorativas e homenagens a pessoas e a municípios

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POLITÍCA NACIONAL

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou uma série de propostas de datas comemorativas, além de homenagens a pessoas e municípios. Foram elas:

  • PL 3009/15: reconhece a Festa do Sairé, realizada no distrito de Alter do Chão, município de Santarém (PA), como manifestação da cultura nacional.
  • PL 1205/23: declara o acervo jornalístico do jornal Diario de Pernambuco como patrimônio cultural material brasileiro.
  • PL 2610/23: reconhece o Festival Folclórico de Parintins e os Bois Garantido e Caprichoso como manifestação da cultura nacional.
  • PL 6279/19: cria o Dia Nacional do Agente de Segurança Socioeducativo, em dia 4 de outubro.
  • PL 2076/22: institui o Dia Nacional da Proteção de Dados, em 17 de julho.
  • PL 412/07: cria o Dia Nacional de reflexão, em 22 de julho, para buscar a reflexão sobre as diversidades em todo o País nos aspectos sociais, culturais, individuais e do meio ambiente.
  • PL 3202/19: institui o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esquizofrenia, em dia 24 de maio.
  • PL 9179/17: cria o Dia Nacional da Lembrança do Holocausto, em 16 de abril.
  • PL 2239/19: cria o Dia Nacional de Cuidados com as Mãos, em 11 de junho.
  • PL 2627/19: institui o dia 24 de maio como Dia Nacional do Metodismo Wesleyano, também conhecido como Dia do Coração Aquecido.
  • PL 3225/19: cria o Dia Nacional das Torcidas Organizadas, em 3 de dezembro.
  • PL 3315/21: institui o Dia Nacional da Lei Seca, em 19 de junho.
  • PL 2671/21: cria a Semana Nacional em Apoio e Defesa dos Direitos das Vítimas da Covid-19, com início no dia 17 de outubro de cada ano.
  • PL 4328/20: institui o Mês de Conscientização da Comunicação Alternativa, a ser celebrado anualmente em outubro.
  • PL 2121/22: inclui no calendário turístico oficial do País o Festival Halleluya, no Município de Fortaleza (CE).
  • PL 2399/21: confere ao Município de Teresópolis (RJ) o título de Capital Nacional do Montanhismo.
  • PL 5407/19: confere ao Município de Lagoa Vermelha (RS) o título de Capital Nacional da Dança da Chula.
  • PL 2521/21: declara Recife (PE) como Capital Nacional do Brega.
  • PL 4258/21: confere ao Município de Guarapari (ES) o título de Capital Nacional da Biodiversidade Marinha.
  • PL 4862/12: denomina Rodovia Pedro Gurgacz trecho da BR 163, entre os municípios de Cascavel Capitão Leônidas Marques (PR).
  • PL 4546/16: nomeia Viaduto Deputado José Pereira da Silva o viaduto localizado na rodovia BR-459, km 102, no trecho que corta o perímetro urbano do município de Pouso Alegre (MG).
  • PL 10314/18: denomina Passarela Domingos Rosa dos Santos passarela situada na Rodovia Presidente Dutra, na cidade de Guararema (SP).
  • PL 2310/21: denomina Rotatória Márcio Heleno Henrique a rotatória localizada no Km 6 da rodovia BR-488, no entroncamento com a rodovia BR-116, em Aparecida (SP).
  • PL 3793/21: nomeia Silvio Andreoli o viaduto situado no km 65 da BR 153 (pista sul – Avenida Murchid Homsi), em São José do Rio Preto (SP).
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Reportagem – Paula Moraes
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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