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Comissão de Cultura promove evento para comemorar dez anos da sua criação

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A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados promove na próxima quarta-feira (22) um evento para comorar os dez anos do colegiado. O encontro foi solicitado pelo deputado Marcelo Queiroz (PP-RJ), presidente da comissão, e está marcado para as 15h30, no plenário 10.

Foram convidados a ministra da Cultura, Margareth Menezes, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e os ex-presidentes do colegiado. Também está prevista apresentação cultural.

Manifestos Culturais
O evento faz parte do projeto Manifestos Culturais, promovido pela comissão desde que foi criada, em 2013. O projeto tem por objetivo valorizar as diferentes manifestações e linguagens da Cultura brasileira.

O deputado Marcelo Queiroz destaca que os Manifestos Culturais, compreendidos como atos artísticos para a defesa da cultura e sua transversalidade no processo legislativo, buscam ampliar o olhar sobre as pautas defendidas pela comissão por meio de diferentes linguagens, unindo os debates sobre a cultura com a expressão cultural em si.

“Foi através destas intervenções em caráter de manifesto que a comissão abriu a Casa para diversas reivindicações dos setores da Cultura, permitindo a defesa de suas pautas junto aos parlamentares”, disse o presidente do colegiado.

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O que faz a comissão
Entre outras atribuições, a Comissão de Cultura analisa proposições relacionadas:

  • ao patrimônio histórico, geográfico, arqueológico, cultural, artístico e científico;
  • ao direito de imprensa e de expressão da atividade intelectual, artística e científica;
  • a espetáculos públicos, datas comemorativas e homenagens cívicas; entre outros assuntos.

Da Redação – MB

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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