POLITÍCA NACIONAL
Comissão debate o potencial turístico do litoral norte de Santa Catarina
POLITÍCA NACIONAL

A Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta terça-feira (22) sobre o potencial turístico da microrregião Costa Azul, localizada no litoral norte de Santa Catarina. O debate será realizado às 16 horas, em plenário a ser definido.
O deputado Rodrigo Coelho (PODE-SC), que pediu a audiência, disse que a Costa Azul engloba os municípios de Balneário Piçarras, Barra Velha, Penha e Navegantes. Segundo ele, a microrregião resultou de um esforço conjunto das prefeituras na estruturação de uma promoção turística conjunta.
“Mais um pouco ao sul da região se encontra o Balneário Camboriú, que hoje detém uma inegável posição privilegiada na atração turística do Estado. Acreditamos que os quatro municípios da microrregião Costa Azul têm potencial suficiente para se tornarem um sucesso de atratividade turística em igual medida daquele alcançado por Balneário Camboriú”, afirmou o deputado.
Ainda segundo o deputado, a Costa Azul possui mais de 40 praias ao longo de cerca de 40 km de costa litorânea, e o calendário cultural é diversificado com várias festas regionais, como a Festa do Pirão, em Barra Velha, e a Festa do Marisco, em Penha.
Debatedores
Confirmaram presença na audiência:
– o prefeito de Penha e presidente da Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí, Aquiles José Schneider da Costa;
– o prefeito de Barra Velha, Douglas Elias da Costa;
– o secretário de Turismo, Esporte e Cultura de Barra Velha, Pierre Costa;
– o secretário de Turismo de Balneário Piçarras, Lavio Lucio Dalfovo; e
– o secretário de Turismo de Navegantes, Luciano Maibuk.
Da Redação – RS
Fonte: Câmara dos Deputados Federais


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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