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Comissão especial debate controle do câncer de pele no Brasil

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Billy Boss/Câmara dos Deputados
Audiência Pública - Tratamento de pessoas com mielofibrose. Dep. Weliton Prado PROS-MG
Weliton Prado: “Precisamos superar os desafios no controle da doença no Brasil “

A comissão especial da Câmara destinada a acompanhar as ações de combate ao câncer no Brasil realiza audiência pública na próxima sexta-feira (8) para debater a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento contra o câncer de pele.

O deputado Weliton Prado (Pros-MG), presidente da comissão e que pediu a audiência, disse que o debate pretende discutir também as diferenças na abordagem do câncer de pele no SUS e na rede privada.

“O câncer de pele não melanoma é o mais incidente no Brasil e corresponde a 27% de todos os tumores malignos. O câncer de pele melanoma corresponde a 10% dos casos e pode evoluir para metástase rapidamente, levando o paciente a óbito”, observou o deputado.

Segundo ele, as estimativas de incidência de câncer no Brasil apontam para um grave problema de saúde pública. “Se, por um lado, as tecnologias, novos medicamos e tratamentos avançam, os entraves ainda são grandes para garantir o acesso da população. Precisamos superar os desafios no controle da doença no Brasil e as diferenças do tratamento do SUS e na rede particular, razão pela qual torna-se necessário o debate em audiência pública”, explicou o deputado.

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Debatedores
Foram convidados para o debate:
– representante da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC);
– representante do Ministério da Saúde;
– representante do Instituto Nacional de Câncer (Inca);
– representante do Instituto Oncoguia;
– representante da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma); – representante do Instituto Melanoma Brasil.

Hora e local
A reunião será realizada no plenário 9, às 10 horas.

Da Redação – RS

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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